segunda-feira, junho 30, 2003
sábado, junho 28, 2003
Ontem eu cheguei em um estado alcoólico nunca antes atingido por um ser humano. O mais estranho disso tudo é que eu me lembro de milhões de coisas sobre a noite de ontem, mas não posso afirmar com certeza se algumas delas aconteceram. Mas algumas coisas, sobre o começo da noite, eu lembro sim. Coisas bizarras.
Então, do começo. Saí de casa pelas 11 da noite e fui para a parada. Dei dez passos em direção a Montenegro e achei melhor ir para a parada da Carazinho. Chegando lá encontrei a Débora com a irmã dela e um amigo. Isso foi muito bom. Nunca tinha tido uma chance de conversar de verdade com a Débora. E nós conversamos.
Chegamos lá e ficamos só nós quatro bebendo vinho e conversando. Me lembro que a Dé me falou coisas absurdas. Uma hora que nós fomos no banheiro, ela, e mais duas gurias que se meteram na conversa, começaram a falar que eu tenho que ficar com o Léo. E eu pensando: Como assim?
Oras eu ficar com o Léo. As pessoas estão ficando loucas? Aparentemente, sim. Elas me falaram milhões de motivos tipo ‘Mas tu não ama ele?’, ‘Vocês não se dão bem?’ ou ‘E ele não beija mal’. E eu, ainda pensando: Como assim?
Só para deixar bem claro: Sim, eu amo o Léo. Sim, nós nos damos bem. Quanto ao beijo, eu não vou comentar. Mas não, eu não vou ficar com o Léo. Isso não faz parte dos meus planos a muito tempo e não acho que vá voltar a ser. Urgss! É o Léo, caraleo!
Enfim. Depois eu me lembro de ter tido uma conversa bizarra com o Sebastian, o menino 666 da Purples.
- Cadê a tua irmã.
- Foi na NEO e vem para cá depois.
- A tá.
- Tu sabe que ela é a minha irmãzinha, né?
- Sei.
- Tu sabe que eu amo ela mais do que qualquer coisa, né?
- Sei.
- Tu sabe que se alguém magoar ela...
- Eu não quero magoar ela.
- Por que ela é absurdamente foda?
- Sim.
*pausa*
- E tu gosta dela, né?
- Gosto.
Bom, não sei o que aconteceu com estes dois depois disso. Lembro de ter visto ele puxar a Purples uma hora e conversar com ela. Depois eu preciso perguntar para ela sobre isto.
As outras vagas lembranças que eu tenho é de ter ficado com o Nathan e de ter passado a noite toda conversando com ele. Mas lembro também que eu conversei com milhões de pessoas bizarras. Lembro até de uma hora chegar do lado do ZERO e ter ficado um tempão conversando com ele.
Lembro da Raquel bizarra me perguntar onde estava o Nathan o tempo todo. E eu sempre responder que fazia horas que eu não via ele. Era mentira. Óbvio que eu sabia onde ele estava, com quem ele estava e o que ele estava fazendo. Mas eu não contava para a Raquel pelo simples fato de que eu não queria ela falando com ele.
Lembro da Japa e da Naty e do Preto e do Bob. Lembro do meu padrinho e do Biel. Lembro de chamar o Biel de Sabugo. Lembro dele rir muito disso. Lembro do padrinho falar ‘me sabuga’.
Eu tenho absoluta certeza que eu falei com a Cla, a Nicka, a Junkie, o Léo, o Alemão, o Diego (Diogo, sei lá qual é o nome dele), o Rodrigo, o Coiote. Tenho absoluta certeza que o Diego me deu um selinho quando eu fui cumprimentar ele. Tenho absoluta certeza que mais tarde eu acabei beijando ele.
Sei que fui na frente da Casa Rosa.
- Oi.
- Oi.
*Dois minutos se encarando*
- Tu tá sozinha.
- Não.
- Ele tá aqui agora?
- Não.
*Pessoas se beijando*
*Volta o Nathan*
- Tchau.
- Tchau.
Nem idéia de quem era esse cara. Só sei que ele era a cara do Pippin só que menos estranho. E era loló. Urggs!
E por falar em Pippin, ele estava lá e a gente, como sempre, ficou um tempo conversando sobre as coisas bizarras de Santa Maria.
Voltando à Casa Rosa. Teve uma briga e, como sempre, o Nathan se meteu no meio. Lembro até de ouvir ele falar uma hora: Eu odeio apanhar, mas amo briga. Depois da briga a gente foi subindo novamente até a Independência, e uma das gurias envolvidas foi atrás e começou a gritar com o Nathan. Tinha umas pessoas segurando ela e ele tentando explicar o que tinha acontecido. Nisso a briga começa de novo, pior desta vez. Quando o Nathan percebeu que a polícia vinha para lá, ele veio atrás de mim e a gente voltou para o Bambu’s. É uma bichinha mesmo.
Lembro de ganhar uma pulseira do Nathan, sei lá por que motivo. Lembro de usar o moletom dele a noite toda. Lembro de ele me levar na parada de ônibus às 6 da manhã. Lembro de dizer que estava indo para a casa da minha irmã só por que eu não queria que ele viesse para a minha casa. Lembro de não poder ir para a casa dele, só não lembro o por que disso.
E, a última coisa que eu lembro, é de ter tropeçado e caído quando estava quase chegando em casa. O mais divertido de tudo é que quando eu estava sóbria ainda, eu falei para a Dé que fazia muito tempo que eu não caia de tão bêbada. Não faz mais muito tempo.
Agora eu vou ali ligar para a Purples por que eu preciso saber o que mais aconteceu ontem. E saber se faremos algo hoje.
Então, do começo. Saí de casa pelas 11 da noite e fui para a parada. Dei dez passos em direção a Montenegro e achei melhor ir para a parada da Carazinho. Chegando lá encontrei a Débora com a irmã dela e um amigo. Isso foi muito bom. Nunca tinha tido uma chance de conversar de verdade com a Débora. E nós conversamos.
Chegamos lá e ficamos só nós quatro bebendo vinho e conversando. Me lembro que a Dé me falou coisas absurdas. Uma hora que nós fomos no banheiro, ela, e mais duas gurias que se meteram na conversa, começaram a falar que eu tenho que ficar com o Léo. E eu pensando: Como assim?
Oras eu ficar com o Léo. As pessoas estão ficando loucas? Aparentemente, sim. Elas me falaram milhões de motivos tipo ‘Mas tu não ama ele?’, ‘Vocês não se dão bem?’ ou ‘E ele não beija mal’. E eu, ainda pensando: Como assim?
Só para deixar bem claro: Sim, eu amo o Léo. Sim, nós nos damos bem. Quanto ao beijo, eu não vou comentar. Mas não, eu não vou ficar com o Léo. Isso não faz parte dos meus planos a muito tempo e não acho que vá voltar a ser. Urgss! É o Léo, caraleo!
Enfim. Depois eu me lembro de ter tido uma conversa bizarra com o Sebastian, o menino 666 da Purples.
- Cadê a tua irmã.
- Foi na NEO e vem para cá depois.
- A tá.
- Tu sabe que ela é a minha irmãzinha, né?
- Sei.
- Tu sabe que eu amo ela mais do que qualquer coisa, né?
- Sei.
- Tu sabe que se alguém magoar ela...
- Eu não quero magoar ela.
- Por que ela é absurdamente foda?
- Sim.
*pausa*
- E tu gosta dela, né?
- Gosto.
Bom, não sei o que aconteceu com estes dois depois disso. Lembro de ter visto ele puxar a Purples uma hora e conversar com ela. Depois eu preciso perguntar para ela sobre isto.
As outras vagas lembranças que eu tenho é de ter ficado com o Nathan e de ter passado a noite toda conversando com ele. Mas lembro também que eu conversei com milhões de pessoas bizarras. Lembro até de uma hora chegar do lado do ZERO e ter ficado um tempão conversando com ele.
Lembro da Raquel bizarra me perguntar onde estava o Nathan o tempo todo. E eu sempre responder que fazia horas que eu não via ele. Era mentira. Óbvio que eu sabia onde ele estava, com quem ele estava e o que ele estava fazendo. Mas eu não contava para a Raquel pelo simples fato de que eu não queria ela falando com ele.
Lembro da Japa e da Naty e do Preto e do Bob. Lembro do meu padrinho e do Biel. Lembro de chamar o Biel de Sabugo. Lembro dele rir muito disso. Lembro do padrinho falar ‘me sabuga’.
Eu tenho absoluta certeza que eu falei com a Cla, a Nicka, a Junkie, o Léo, o Alemão, o Diego (Diogo, sei lá qual é o nome dele), o Rodrigo, o Coiote. Tenho absoluta certeza que o Diego me deu um selinho quando eu fui cumprimentar ele. Tenho absoluta certeza que mais tarde eu acabei beijando ele.
Sei que fui na frente da Casa Rosa.
- Oi.
- Oi.
*Dois minutos se encarando*
- Tu tá sozinha.
- Não.
- Ele tá aqui agora?
- Não.
*Pessoas se beijando*
*Volta o Nathan*
- Tchau.
- Tchau.
Nem idéia de quem era esse cara. Só sei que ele era a cara do Pippin só que menos estranho. E era loló. Urggs!
E por falar em Pippin, ele estava lá e a gente, como sempre, ficou um tempo conversando sobre as coisas bizarras de Santa Maria.
Voltando à Casa Rosa. Teve uma briga e, como sempre, o Nathan se meteu no meio. Lembro até de ouvir ele falar uma hora: Eu odeio apanhar, mas amo briga. Depois da briga a gente foi subindo novamente até a Independência, e uma das gurias envolvidas foi atrás e começou a gritar com o Nathan. Tinha umas pessoas segurando ela e ele tentando explicar o que tinha acontecido. Nisso a briga começa de novo, pior desta vez. Quando o Nathan percebeu que a polícia vinha para lá, ele veio atrás de mim e a gente voltou para o Bambu’s. É uma bichinha mesmo.
Lembro de ganhar uma pulseira do Nathan, sei lá por que motivo. Lembro de usar o moletom dele a noite toda. Lembro de ele me levar na parada de ônibus às 6 da manhã. Lembro de dizer que estava indo para a casa da minha irmã só por que eu não queria que ele viesse para a minha casa. Lembro de não poder ir para a casa dele, só não lembro o por que disso.
E, a última coisa que eu lembro, é de ter tropeçado e caído quando estava quase chegando em casa. O mais divertido de tudo é que quando eu estava sóbria ainda, eu falei para a Dé que fazia muito tempo que eu não caia de tão bêbada. Não faz mais muito tempo.
Agora eu vou ali ligar para a Purples por que eu preciso saber o que mais aconteceu ontem. E saber se faremos algo hoje.
quarta-feira, junho 25, 2003
Comentário da Nicka sobre o livro que eu estou escrevendo:
Nicka em 25/06/03 09:22
Resumindo, eu vo ser a vilã macabra da história.
uhauahauhauahuahauahuahauhauahuhauahauhauhauahuah
Mas nah, eu já me acostumei com esse papel. E o de boba da corte tb. Entum tipo não me coloca ou me faz de uma arvore inutil.
Meu comentário sobre este comentário:
A história não tem vilão. Eu só vou contar uma história. Tu é parte dela, sim. Mas eu não vou te fazer como vilã. Eu só vou contar o que aconteceu. Se tu acha que tu vai ser a vilã, o problema não é meu. E sim teu.
Eu não estou mais de cara com oque aconteceu. Não quero que tu morra ou que algo ruim aconteça para ti. Eu simplesmente não me importo mais. Isso pode soar duro demais mas eu simplesmente não consigo mais me importar contigo como antes. Não te considero mais a mesma amiga que eu considerava antes.
E isso vai sim estar no livro. Posso mudar nomes, mas não vou mudar a história. Mas também, de que adianta mudar nomes se todos vão saber de quem eu estou falando mesmo?
Não quero causar uma briga com isso que estou falando aqui. Mas eu já me cansei de tu ficar falando que eu te considero a vilã. Não é a primeira vez que tu me fala isso. Eu não te considero nada. Tu que tem isso na cabeça. Por mim este assunto já está morto e enterrado.
R.I.P.
Nicka em 25/06/03 09:22
Resumindo, eu vo ser a vilã macabra da história.
uhauahauhauahuahauahuahauhauahuhauahauhauhauahuah
Mas nah, eu já me acostumei com esse papel. E o de boba da corte tb. Entum tipo não me coloca ou me faz de uma arvore inutil.
Meu comentário sobre este comentário:
A história não tem vilão. Eu só vou contar uma história. Tu é parte dela, sim. Mas eu não vou te fazer como vilã. Eu só vou contar o que aconteceu. Se tu acha que tu vai ser a vilã, o problema não é meu. E sim teu.
Eu não estou mais de cara com oque aconteceu. Não quero que tu morra ou que algo ruim aconteça para ti. Eu simplesmente não me importo mais. Isso pode soar duro demais mas eu simplesmente não consigo mais me importar contigo como antes. Não te considero mais a mesma amiga que eu considerava antes.
E isso vai sim estar no livro. Posso mudar nomes, mas não vou mudar a história. Mas também, de que adianta mudar nomes se todos vão saber de quem eu estou falando mesmo?
Não quero causar uma briga com isso que estou falando aqui. Mas eu já me cansei de tu ficar falando que eu te considero a vilã. Não é a primeira vez que tu me fala isso. Eu não te considero nada. Tu que tem isso na cabeça. Por mim este assunto já está morto e enterrado.
R.I.P.
Nada de muito interessante para contar. Vim para a aula ontem e foi uma merda. Muito chata a aula de ontem. Ainda mais que agora tem um professor novo e o cara é muito ruim. Ele não explica nada, só fala o nome da nova lição e manda a gente fazer os exemplos e os exercícios. E ele é completamente atrapalhado. Vive esquecendo a apostila dele, fica a aula toda saindo da sala para atender o telefone e se confunde na hora das lições. Ontem ele pulou duas coisas e eu fiquei com cara de 'como assim ele já está ai??'!
Depois a Clas veio nos buscar de carro e nós fomos na minha casa para ela pegar um livro. Ficamos lá um tempo conversando e depois elas se foram. Passei a noite relendo o meu blog. Eu salvei todos os meus posts num disquete e fiquei em casa vendo oque eu posso aproveitar para o livro. Acabei ontem o segundo capítulo. Ficou bom.
Fui para cama dormir de manhã. Pelas 10 horas me ligou o marceneiro para avisar que estava indo na minha casa levar o móvel da televisão que eu tinha mandado pintar. Meia hora depois ele ligou para dizer que um carro tinha quase batido no dele, e que quando ele freiou o móvel foi para frente e arranhou a pintura nova. Agora vai levar mais uns dias para ele ficar pronto.
Dormi novamente. Quando acordei olhei as horas e eram 11:38. Achei impossível aquilo. Tentei ligar para a Goo mas o meu celular não funcionou. Estragou de vez. Fodeu. Merda! Agora sim estou sem comunicação. Verei oque posso fazer a respeito amanhã.
Agora estou na aula. A Purples ainda não chegou. Acho que ela desistiu do curso. Droga! Não queria ficar aqui sozinha. E também, o curso são só cinco dias. Não pode ser tão ruim assim!
Depois a Clas veio nos buscar de carro e nós fomos na minha casa para ela pegar um livro. Ficamos lá um tempo conversando e depois elas se foram. Passei a noite relendo o meu blog. Eu salvei todos os meus posts num disquete e fiquei em casa vendo oque eu posso aproveitar para o livro. Acabei ontem o segundo capítulo. Ficou bom.
Fui para cama dormir de manhã. Pelas 10 horas me ligou o marceneiro para avisar que estava indo na minha casa levar o móvel da televisão que eu tinha mandado pintar. Meia hora depois ele ligou para dizer que um carro tinha quase batido no dele, e que quando ele freiou o móvel foi para frente e arranhou a pintura nova. Agora vai levar mais uns dias para ele ficar pronto.
Dormi novamente. Quando acordei olhei as horas e eram 11:38. Achei impossível aquilo. Tentei ligar para a Goo mas o meu celular não funcionou. Estragou de vez. Fodeu. Merda! Agora sim estou sem comunicação. Verei oque posso fazer a respeito amanhã.
Agora estou na aula. A Purples ainda não chegou. Acho que ela desistiu do curso. Droga! Não queria ficar aqui sozinha. E também, o curso são só cinco dias. Não pode ser tão ruim assim!
terça-feira, junho 24, 2003
Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito! Não acredito!
Eu amo a Purples mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto!
Ela fez um Dead Journal pra mim.
Eu amo a Purples mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto mto!
Ela fez um Dead Journal pra mim.
'Concatenação' é uma das palavras mais afudê que eu já ouvi. 'Concatenar' é um verbo (?) bizarro.
- Tchau, eu tenho que ir.
- Onde tu vai?
- Vou pra casa.
- Como assim tu vai embora tão cedo?
- Ei, isso não é uma música das Devilish Girls? Enfim, eu preciso ir. Eu tenho que concatenar umas strings ainda antes de dormir.
- Tchau, eu tenho que ir.
- Onde tu vai?
- Vou pra casa.
- Como assim tu vai embora tão cedo?
- Ei, isso não é uma música das Devilish Girls? Enfim, eu preciso ir. Eu tenho que concatenar umas strings ainda antes de dormir.
Eu tenho um caderno que vem me acompanhando a um bom tempo. Eu não tenho coragem de jogar ele fora já que a capa dele é do Korn. E fui eu que fiz e ficou lindo.
Eu comprei este caderno quando eu entrei na faculdade de Física. Durante aquele ano eu usei ele para a cadeira de Geometria Analítica. Depois eu fiquei um tempo usando ele para escrever textos depressivos. Em seguida, passei a escrever cartas que eu nunca mandaria para as pessoas. Eu escrevia as cartas como se estivesse escrevendo para alguém, mas elas foram e sempre serão só para mim. Ai eu decidi fazer Design. Levei ele para a faculdade algumas vezes, mas apenas uma vez eu precisei dele. E agora eu vou usar ele para fazer algumas anotações dos cursos da AlfaMídia.
Ele está com bem menos páginas do que o normal, mas eu vou ficar usando ele até o fim. E quando acabar este, tem o outro caderno que eu amo, o da capa do Ozzfest 99. Mas mesmo assim, eu nunca vou conseguir jogar este caderno no lixo. Posso jogar fora as páginas dele, mas nunca a capa.
Eu comprei este caderno quando eu entrei na faculdade de Física. Durante aquele ano eu usei ele para a cadeira de Geometria Analítica. Depois eu fiquei um tempo usando ele para escrever textos depressivos. Em seguida, passei a escrever cartas que eu nunca mandaria para as pessoas. Eu escrevia as cartas como se estivesse escrevendo para alguém, mas elas foram e sempre serão só para mim. Ai eu decidi fazer Design. Levei ele para a faculdade algumas vezes, mas apenas uma vez eu precisei dele. E agora eu vou usar ele para fazer algumas anotações dos cursos da AlfaMídia.
Ele está com bem menos páginas do que o normal, mas eu vou ficar usando ele até o fim. E quando acabar este, tem o outro caderno que eu amo, o da capa do Ozzfest 99. Mas mesmo assim, eu nunca vou conseguir jogar este caderno no lixo. Posso jogar fora as páginas dele, mas nunca a capa.
E sim, eu estou me sentindo bem. Não. Melhor não falar isso para não chamar atenção do Murphy. Eu estou me sentindo um pouco menos pior.
Sexta eu voltei para casa me sentindo uma merda. Sábado eu não tive tempo para pensar sobre isso. Domingo eu ri de mim mesma e vi como eu estava sendo estúpida em tentar mentir pra mim mesma. Segunda eu acordei um pouco mal humorada. E agora eu estou melhor.
Não tenho mais preocupação nenhuma. Antes eu passava a semana torcendo para a sexta-feira chegar. Para mim ver as minhas maninhas. Para mim ver os meninos dos cabelos bizarros. Para mim ir pro Bambu’s beber vinho e rir das bobagens de sempre. Agora não.
Eu não estou mais preocupada em estar grávida ou não. Eu não quero que chegue sexta-feira porque senão já vai acabar o curso de SQL. Eu vejo uma das minhas maninhas todos os dias e tenho a certeza de que isso vai se repetir por um bom tempo. Eu não faço mais questão de ver o cara do cabelo bizarro que eu acho gostoso e o outro não faz diferença já que ele sempre vai sempre ser macio comigo mesmo e isso já me basta. E as sextas no Bambu’s com vinhos e risadas vão sempre acontecer, então não tem por que eu ficar esperando ansiosa por isso.
Sexta eu voltei para casa me sentindo uma merda. Sábado eu não tive tempo para pensar sobre isso. Domingo eu ri de mim mesma e vi como eu estava sendo estúpida em tentar mentir pra mim mesma. Segunda eu acordei um pouco mal humorada. E agora eu estou melhor.
Não tenho mais preocupação nenhuma. Antes eu passava a semana torcendo para a sexta-feira chegar. Para mim ver as minhas maninhas. Para mim ver os meninos dos cabelos bizarros. Para mim ir pro Bambu’s beber vinho e rir das bobagens de sempre. Agora não.
Eu não estou mais preocupada em estar grávida ou não. Eu não quero que chegue sexta-feira porque senão já vai acabar o curso de SQL. Eu vejo uma das minhas maninhas todos os dias e tenho a certeza de que isso vai se repetir por um bom tempo. Eu não faço mais questão de ver o cara do cabelo bizarro que eu acho gostoso e o outro não faz diferença já que ele sempre vai sempre ser macio comigo mesmo e isso já me basta. E as sextas no Bambu’s com vinhos e risadas vão sempre acontecer, então não tem por que eu ficar esperando ansiosa por isso.
Por incrível que pareça, eu estou com vontade de arrumar o meu apartamento de vez. Pra quem não sabe, eu ainda tenho umas cinco caixas com coisas dentro. Acho que esta semana eu coloco as prateleiras nas paredes e tiro um pouco mais de coisa das caixas. E eu quero ver se compro um armário para o banheiro. Vou até ligar para o marceneiro amanhã e perguntar se o móvel da minha televisão ficou pronto. Preciso tirar a TV do meio da sala.
E o pai está me mandando mais coisas. Uma cristaleira com todos os cristais da minha mãe, um fogão de 6 bocas (o meu pai é louco) e mais uns negócios que eu não me lembro agora. Eu vou guardar os cristais nos armários da cozinha, já que eu não pretendo usar isso mesmo, e vou deixar a cristaleira na sala, como se fosse um armário. Pretendo colocar os meus brinquedos dentro. De repente alguns livros. As esculturas do Misfits que eu tenho que relembrar o Léo de fazer.
Vou aproveitar que eu estou me sentindo bem e vou no mercado comprar comida. Eu tenho absolutamente nada para comer em casa. E acabou o meu shampoo também.
E o pai está me mandando mais coisas. Uma cristaleira com todos os cristais da minha mãe, um fogão de 6 bocas (o meu pai é louco) e mais uns negócios que eu não me lembro agora. Eu vou guardar os cristais nos armários da cozinha, já que eu não pretendo usar isso mesmo, e vou deixar a cristaleira na sala, como se fosse um armário. Pretendo colocar os meus brinquedos dentro. De repente alguns livros. As esculturas do Misfits que eu tenho que relembrar o Léo de fazer.
Vou aproveitar que eu estou me sentindo bem e vou no mercado comprar comida. Eu tenho absolutamente nada para comer em casa. E acabou o meu shampoo também.
Tive uma tarde absurdamente divertida no mIrc ontem.
Falei com o Preto, de quem eu estava morrendo de saudades já que a gente não tem mais se encontrado na nãrds. E a gente parou de se mandar emails bizarros. Amanhã eu pretendo escrever pra ele, só pra encher o saco e começar tudo de novo. A gente mantinha conversações por email. Eu escrevia sobre alguma coisa e ele respondia. Era quase como um telefone sem fio, porque depois de alguns dias nenhum dos dois se lembrava mais do que se tratava o assunto. Ai a gente começava a mudar tanto de assunto que ninguém mais se entendia.
E também porque eu precisava incomodar alguém ontem. O meu humor não estava dos melhores quando eu acordei. Eu estava me sentindo completamente Daria. Sarcástica. Irônica. E a Japa me deu a solução. Irritar a Cris. Foi uma coisa meio involuntária. Simplesmente aconteceu e foi legal pacas. Ainda mais quando o Johnny_Tosco se meteu na história.
Falei com o Preto, de quem eu estava morrendo de saudades já que a gente não tem mais se encontrado na nãrds. E a gente parou de se mandar emails bizarros. Amanhã eu pretendo escrever pra ele, só pra encher o saco e começar tudo de novo. A gente mantinha conversações por email. Eu escrevia sobre alguma coisa e ele respondia. Era quase como um telefone sem fio, porque depois de alguns dias nenhum dos dois se lembrava mais do que se tratava o assunto. Ai a gente começava a mudar tanto de assunto que ninguém mais se entendia.
E também porque eu precisava incomodar alguém ontem. O meu humor não estava dos melhores quando eu acordei. Eu estava me sentindo completamente Daria. Sarcástica. Irônica. E a Japa me deu a solução. Irritar a Cris. Foi uma coisa meio involuntária. Simplesmente aconteceu e foi legal pacas. Ainda mais quando o Johnny_Tosco se meteu na história.
Como já deu para perceber, começaram as minhas aulas. O primeiro curso que eu e a Purples estamos fazendo é o de SQL (Structured Query language). Não darei grandes explicações sobre que diabos é isso. Só vou falar uma coisa, para resumir: banco de dados.
A primeira aula foi legal. Foi fácil também. O professor falou que as primeiras aulas vão ser bem simples. O complicado vem depois. Para dar uma idéia, o polígrafo que a gente recebeu tem 74 páginas. Só na aula de hoje foram vistas 25 páginas.
Os exercícios são divertidos. Eu adoro esse tipo de coisa. Esses exercícios que tu tem que seguir uma lógica de raciocínio. Que quando dá errado eu se irrita muito e tenho que voltar e ficar procurando onde faltou colocar aspas. E quando dá certo eu fico toda serelepe e saltitante e faço uma dancinha idiota que só a Purples consegue ver já que nós sentamos juntas na última fila.
Já estou louca que chegue a aula de amanhã para poder descobrir o que mais de maravilhoso o Oracle faz e aprender como fazer buscas em diferentes tabelas.
A primeira aula foi legal. Foi fácil também. O professor falou que as primeiras aulas vão ser bem simples. O complicado vem depois. Para dar uma idéia, o polígrafo que a gente recebeu tem 74 páginas. Só na aula de hoje foram vistas 25 páginas.
Os exercícios são divertidos. Eu adoro esse tipo de coisa. Esses exercícios que tu tem que seguir uma lógica de raciocínio. Que quando dá errado eu se irrita muito e tenho que voltar e ficar procurando onde faltou colocar aspas. E quando dá certo eu fico toda serelepe e saltitante e faço uma dancinha idiota que só a Purples consegue ver já que nós sentamos juntas na última fila.
Já estou louca que chegue a aula de amanhã para poder descobrir o que mais de maravilhoso o Oracle faz e aprender como fazer buscas em diferentes tabelas.
Alguém ainda se lembra do livro que eu estava escrevendo? Aquele que eu parei no meio por que estava achando pornográfico demais. Aquele que eu deletei os dois primeiros capítulos por que achei que estava indo por um caminho que não estava ficando legal. Lembraram? Não? Azar.
Pois eu ainda tinha o resto dele salvo aqui. E eu tinha o primeiro capítulo de um outro livro escrito também. Então eu juntei os dois e ficou bom. Quer dizer, está ficando bom. Não vou usar nada do primeiro livro, só algumas idéias. Tudo vai ser reescrito e vai ficar legal. Pelo menos eu estou gostando.
Já estou com idéias para todo ele. Início, meio e fim. Ele está dividido em dez capítulos, todos curtos. Não quero que o negócio passe de umas 50 páginas. Acho que em 50 páginas eu consigo contar algumas das coisas bizarras que me aconteceram sem entediar as pessoas.
Ou não. Pode ser que já no primeiro capítulo ninguém queira mais ler o resto. Afinal, as pessoas que lerão isso já conhecem grande parte das histórias por causa do meu blog. Mas não vai ser escrito como no blog. Vai ser mais pessoal do que o blog. Vai ter um pouco mais de sentimentos e choros e angustias e..vocês vão ver depois.
E a idéia do livro de crônicas continua na minha cabeça. Eu tenho as idéias, só não sei por onde começar. Já tenho a primeira escrita e outras três na cabeça. E tenho também dois textos começados e mais umas três idéias para um terceiro livro, de contos absurdos.
E se alguém não quer ser incluído nas minhas histórias, que avise agora ou cale-se para sempre. Sim, eu vou falar muito de várias pessoas. E não pretendo alterar os fatos ou os nomes. Logs e textos antigos do meu blog vão ser a base de tudo. Eu vou reler tudo que já escrevi até hoje e vou aproveitar algumas partes deles.
Pois eu ainda tinha o resto dele salvo aqui. E eu tinha o primeiro capítulo de um outro livro escrito também. Então eu juntei os dois e ficou bom. Quer dizer, está ficando bom. Não vou usar nada do primeiro livro, só algumas idéias. Tudo vai ser reescrito e vai ficar legal. Pelo menos eu estou gostando.
Já estou com idéias para todo ele. Início, meio e fim. Ele está dividido em dez capítulos, todos curtos. Não quero que o negócio passe de umas 50 páginas. Acho que em 50 páginas eu consigo contar algumas das coisas bizarras que me aconteceram sem entediar as pessoas.
Ou não. Pode ser que já no primeiro capítulo ninguém queira mais ler o resto. Afinal, as pessoas que lerão isso já conhecem grande parte das histórias por causa do meu blog. Mas não vai ser escrito como no blog. Vai ser mais pessoal do que o blog. Vai ter um pouco mais de sentimentos e choros e angustias e..vocês vão ver depois.
E a idéia do livro de crônicas continua na minha cabeça. Eu tenho as idéias, só não sei por onde começar. Já tenho a primeira escrita e outras três na cabeça. E tenho também dois textos começados e mais umas três idéias para um terceiro livro, de contos absurdos.
E se alguém não quer ser incluído nas minhas histórias, que avise agora ou cale-se para sempre. Sim, eu vou falar muito de várias pessoas. E não pretendo alterar os fatos ou os nomes. Logs e textos antigos do meu blog vão ser a base de tudo. Eu vou reler tudo que já escrevi até hoje e vou aproveitar algumas partes deles.
segunda-feira, junho 23, 2003
Eu não consigo me sentir bem quando eu conheço uma pessoa e eu não vou com a cara dela. E depois eu fico sabendo que ela gostou de mim. Isso aconteceu um dia desses que eu conheci uma menina do mIrc. Eu nunca tinha falado com ela mas alguns amigos meus sim. E todo mundo falava que ela era muito legal e tal. E eu conheci a criatura e simplesmente não consegui suportar ela a noite toda. Forçada demais, tentando ser estranha demais. Ou será que eu sou chata demais? Não sei. Só sei que eu não fui a única que achou isso da menina essa.
Ahmm...
Preguiça.
As aulas começam hoje e, por algum motivo que eu desconheço, eu não estou mais tão animada assim. Mas pelo menos tendo algo para fazer, eu e a Purples não vamos pensar em muita bobagem.
E eu não me entendo e não entendo mais o que eu sinto. Ontem de noite, conversando com a Purples, eu falei que toda essa situação é engraçada demais. Ela triste porque ama um cara e está meio apaixonada por outro, e eu triste porque não consigo me apaixonar mais. Bizarro.
Preguiça.
As aulas começam hoje e, por algum motivo que eu desconheço, eu não estou mais tão animada assim. Mas pelo menos tendo algo para fazer, eu e a Purples não vamos pensar em muita bobagem.
E eu não me entendo e não entendo mais o que eu sinto. Ontem de noite, conversando com a Purples, eu falei que toda essa situação é engraçada demais. Ela triste porque ama um cara e está meio apaixonada por outro, e eu triste porque não consigo me apaixonar mais. Bizarro.
E agora, cenas do próximo capítulo...
As aventuras da Menina Invisível
COMO ASSIM???
*cri cri cri*
COMO ASSIM DE NOVO????
*cri cri cri*
Me dá mais um cigarro, Purples.
De volta na Sala Róxa da Justiça...
¬¬
*Tema da Menina Invisível*
*Créditos*
*Locutor falando*
As aventuras da Menina Invísivel foi oferecido por Cris Moda Feminina.
Nós temos a saia repolho perfeita para você.
Ligue para 0800 - EU SOU TOSKA e encomende a sua hoje mesmo.
As aventuras da Menina Invisível
COMO ASSIM???
*cri cri cri*
COMO ASSIM DE NOVO????
*cri cri cri*
Me dá mais um cigarro, Purples.
De volta na Sala Róxa da Justiça...
¬¬
*Tema da Menina Invisível*
*Créditos*
*Locutor falando*
As aventuras da Menina Invísivel foi oferecido por Cris Moda Feminina.
Nós temos a saia repolho perfeita para você.
Ligue para 0800 - EU SOU TOSKA e encomende a sua hoje mesmo.
Eu vou explicar então. Exatamente como eu expliquei para o Preto.
Tipo. Tinha um cara. O Gordo. E eu queria ficar com ele. Dae eu acabei ficando com o Nathan e não fiquei com o Gordo. Dae eu decidi que não queria mais o Gordo. Queria o Nathan. Dae eu não queria mais o Nathan. E depois queria de novo. Ae eu fiquei com o Leto. Eu não quero o Leto. Eu quero o Nathan. Mas dae eu vi o Gordo. Com a Cris tosca!!!!!! Dae eu morri. Dae eu olho pro lado e tá o Nathan com a bizarra da...mina que eu não sei o nome. Dae eu me abri rindo. Dae eu fiquei mal humorada. Sei lá. TPM. E olha que é raro eu ter isso.
Tipo. Tinha um cara. O Gordo. E eu queria ficar com ele. Dae eu acabei ficando com o Nathan e não fiquei com o Gordo. Dae eu decidi que não queria mais o Gordo. Queria o Nathan. Dae eu não queria mais o Nathan. E depois queria de novo. Ae eu fiquei com o Leto. Eu não quero o Leto. Eu quero o Nathan. Mas dae eu vi o Gordo. Com a Cris tosca!!!!!! Dae eu morri. Dae eu olho pro lado e tá o Nathan com a bizarra da...mina que eu não sei o nome. Dae eu me abri rindo. Dae eu fiquei mal humorada. Sei lá. TPM. E olha que é raro eu ter isso.
[Phibes] e porra léo...a tosca!!!!!!!!!!!
[h2o] huahauahauahau
[h2o] sabiaaaaa
[h2o] livro de ensinamentos
[h2o] chalassa
[h2o] artigo primeiro
[h2o] a chalassa nos escolhe
[h2o] e naum o contrario
[h2o] assim como os blueseiros
[h2o] somos destinados a obedecer o chamado do roquenrou
[h2o] mas enfim
[h2o] as veiz as mina é déiz
[h2o] as veiz é....
[h2o] é...
[h2o] a cris
[Phibes] euehueheuheuheuehuehuehueheuhe
[Phibes] amei
[h2o] huahauahauahau
[h2o] sabiaaaaa
[h2o] livro de ensinamentos
[h2o] chalassa
[h2o] artigo primeiro
[h2o] a chalassa nos escolhe
[h2o] e naum o contrario
[h2o] assim como os blueseiros
[h2o] somos destinados a obedecer o chamado do roquenrou
[h2o] mas enfim
[h2o] as veiz as mina é déiz
[h2o] as veiz é....
[h2o] é...
[h2o] a cris
[Phibes] euehueheuheuheuehuehuehueheuhe
[Phibes] amei
Só por que eu não consigo ver a Tosca não quer dizer que eu nãoesteja cheia hoje de ver toscas! Caraleo! Duas toscas na mesma noite. Que coisa mais bizarra!!! Olha, isso até que foi bom por que pelo menos assim eu me diverti um pouco essa noite. E me ajudou a superar uma coisa.
Mas porra, é a tosca!!!!!!! COMO ASSIM????????????????
E o outro, cada vez mais macio. Ainda fica se saracotiando pela minha frente. E a outra tosca, eu já ouvi cada história dela que nem consigo acreditar nisso. Ela chega para as pessoas e pede pra elas fingirem que conhecem ela. Que coisa mais...TOSCA!!!!!
Sério. Só as toscas se dão bem. Amanhã eu compro uma saia repolho e não tiro mais ela do corpo. Escrevam as minhas palavras!!!
Mas porra, é a tosca!!!!!!! COMO ASSIM????????????????
E o outro, cada vez mais macio. Ainda fica se saracotiando pela minha frente. E a outra tosca, eu já ouvi cada história dela que nem consigo acreditar nisso. Ela chega para as pessoas e pede pra elas fingirem que conhecem ela. Que coisa mais...TOSCA!!!!!
Sério. Só as toscas se dão bem. Amanhã eu compro uma saia repolho e não tiro mais ela do corpo. Escrevam as minhas palavras!!!
domingo, junho 22, 2003
O mundo conspira para mim não conseguir ver a Tosca. Que merda. Eu não consegui acordar com o barulho do telefone. Quando acordei já era tarde demais e tinha algumas chamadas não atendidas no meu celular. Acho que era a Tosca.
MERDA!! Eu quero tanto que ela vá lá em casa conhecer os meus ratos e pegar os vídeos de Daria. Enfim...
Scaler agora. Depois eu escrevo com mais calma.
MERDA!! Eu quero tanto que ela vá lá em casa conhecer os meus ratos e pegar os vídeos de Daria. Enfim...
Scaler agora. Depois eu escrevo com mais calma.
Vários dias de coisas pra contar. Até tenho tido tempo pra postar.
Quarta-feira
Ai, quando eu decidi que não queria mais o Gordo nem o Nathan, me acontecem coisas bizarras. Fui pro Bambu's com a Purples e a Clas. Era meio cedo e a gente ficou um tempo ali sozinhas. Ai chegou o Nathan. E eu não queria nada com ele. Então nós decidimos ir na frente do Revolver ver se tinha alguém conhecido. Nada. Ficamos por lá um tempo e voltamos para o Bambu's. Neste ponto da noite eu já estava querendo ver se achava o Nathan de novo. Chegamos lá e nada dele. Já tinha se ido. E eu FELIZONA!
*Pausa para um comentário estranho*
Eu vi uma mulher passar pela frente do Bambu's com uma mala enorme.
Confiem em mim. Isso vai fazer sentido depois.
*Término da pausa*
Sentamos do outro lado da rua, na frente da loja Rosa Pink. O Godoy chegou e um pouco depois a Japa também. Passamos a noite ali, os cinco, sentados. Todos meio 'blérgs'. Pelas 3 da manhã a Purples e a Clas se foram. E como o Godoy estava com fome, nós fomos para a Lima e Silva procurar algum lugar aberto pra comer algo.
Ficamos na frente do Speedy quando começa a noite a ficar bizarra. O Leto me aparece lá, todo macio pro meu lado. Enfim...
Depois do Godoy comer, nós quatro voltamos para o Bambu's e o Rodox estava lá. Sentamos os cinco nos degrais que tem ali do lado, quase na frente da parada do T9, e ficamos esperando o horário dos Ônibus.
E foi ai, quando já estava claro o dia, que aconteceu outra coisa. A grade da Rosa Pink abriu e de dentro saiu a mulher da mala e mais dois caras. Correndo. Muito. Nem vi direito pra onde eles foram. Um pouco depois já estava o guardinha da galeria e um carro da polícia na frente da loja. Muito surreal isso. A gente passou a noite toda sentados na fente da maldita loja! Muito cômico isso.
Decidimos que aquela era a hora perfeita da gente ir pra casa. Até porque estava começando a chover.
Quinta-feira
Neste dia eu não consegui falar de jeito nenhum com a Purples e a Clas. Mas falei com a Japa. Decidimos que ela iria para a minha casa e de lá a gente iria caminhando até o Bambu's. Muito engraçado nós duas se cagando de medo na rua. Ainda mais por que na semana anterior a Japa tinha sido assaltada duas vezes. Uma na Sexta e outra no Domingo. E ela toda traumatizada agora, cada vez que vem alguém meio bizarro na rua, ela vai para o outro lado. E assim a gente foi indo, fazendo zigue-zague pelas ruas.
Porra. E eu nunca tinha visto o Bambu's tão vazio antes na minha vida. Encontramos a Goo e o Blue junto com o Fisher, o Preto, o Bob e mais sei lá quem. Mas às 2:30 eles foram embora. E às 3:00 o Tio Sid estava fechando as grades. E estava ficando meio perigoso, então a gente voltou para a minha casa de taxi. Ficamos até umas 6 da manhã, sentadas na sala falando bobagem.
Sexta-Feira
A Japa foi para casa mais cedo e eu fiquei mais um tempo na cama. Depois falei com a Purples e decidimos, para variar, ir pro Bambu's. Fui antes na casa da minha irmã e fiquei lá com ela até a hora de pegar o ônibus.
Chegamos lá e estava cheio, como toda Sexta-feira. O Nathan estava lá. Todo macio. Sério. O guri é muito absurdamente macio. A Japa e a Naty conheceram ele e podem afirmar que ele é tão macio quanto o Anthony.
E, como as coisas tem que acontecer de forma COERENTE para mim, ele estava com a menina que estava ficando com o Gordo no primeiro dia que eu vi ele no Bambu's. Ai claaaaaaaro. Mas isso não vem ao caso. Pelo menos ele estava lá e eu me matei rindo das maciesas dele pro meu lado.
E o nome do filho dele é Marvin! E eu achando que era Dexter. Caraleo. Eu tinha que me ligar muito!
Novamente a Purples e a Clas foram para casa mais cedo e eu e a Japa ficamos até a hora de pegar o ônibus. Mas ela não aguentou também. Pelas 5 da manhã ela pediu para o Meleu levar ela e a Naty para casa. E eu fiquei lá com o Alemão. o Rodrigo e o Costinha, esperando o maldito ônibus. Acabei pegando uma lotação com o Rodrigo, meia hora depois da Japa ter ido.
Sábado
Acordei CEDO. Fui na casa da Naty às 19:00 e de lá nós fomos para a estação mercado esperar o Godoy para irmos para a casa da Japa. Passamos a noite lá, com milhões de cigarros e ASSEMELHADOS. Vimos 'Trainspotting', 'Christiane F.' e 'Dude, where is my car?'. Comemos negrinho, tomamos café e foi divertido pra caraleo.
Domingo
Almoçamos na casa da Japa e agora eu vim pra casa da Purples. Daqui a gente vai passar na Scaler e depois vamos pro El Diablo. Uhhhhh!! Shows. Nuestra Familia. Roots NR, Burning Brain, Horda Suburbana, Real Sociedade e XAMORX.
Uhhhh! Ele vai. Uhhhhhh!
Quarta-feira
Ai, quando eu decidi que não queria mais o Gordo nem o Nathan, me acontecem coisas bizarras. Fui pro Bambu's com a Purples e a Clas. Era meio cedo e a gente ficou um tempo ali sozinhas. Ai chegou o Nathan. E eu não queria nada com ele. Então nós decidimos ir na frente do Revolver ver se tinha alguém conhecido. Nada. Ficamos por lá um tempo e voltamos para o Bambu's. Neste ponto da noite eu já estava querendo ver se achava o Nathan de novo. Chegamos lá e nada dele. Já tinha se ido. E eu FELIZONA!
*Pausa para um comentário estranho*
Eu vi uma mulher passar pela frente do Bambu's com uma mala enorme.
Confiem em mim. Isso vai fazer sentido depois.
*Término da pausa*
Sentamos do outro lado da rua, na frente da loja Rosa Pink. O Godoy chegou e um pouco depois a Japa também. Passamos a noite ali, os cinco, sentados. Todos meio 'blérgs'. Pelas 3 da manhã a Purples e a Clas se foram. E como o Godoy estava com fome, nós fomos para a Lima e Silva procurar algum lugar aberto pra comer algo.
Ficamos na frente do Speedy quando começa a noite a ficar bizarra. O Leto me aparece lá, todo macio pro meu lado. Enfim...
Depois do Godoy comer, nós quatro voltamos para o Bambu's e o Rodox estava lá. Sentamos os cinco nos degrais que tem ali do lado, quase na frente da parada do T9, e ficamos esperando o horário dos Ônibus.
E foi ai, quando já estava claro o dia, que aconteceu outra coisa. A grade da Rosa Pink abriu e de dentro saiu a mulher da mala e mais dois caras. Correndo. Muito. Nem vi direito pra onde eles foram. Um pouco depois já estava o guardinha da galeria e um carro da polícia na frente da loja. Muito surreal isso. A gente passou a noite toda sentados na fente da maldita loja! Muito cômico isso.
Decidimos que aquela era a hora perfeita da gente ir pra casa. Até porque estava começando a chover.
Quinta-feira
Neste dia eu não consegui falar de jeito nenhum com a Purples e a Clas. Mas falei com a Japa. Decidimos que ela iria para a minha casa e de lá a gente iria caminhando até o Bambu's. Muito engraçado nós duas se cagando de medo na rua. Ainda mais por que na semana anterior a Japa tinha sido assaltada duas vezes. Uma na Sexta e outra no Domingo. E ela toda traumatizada agora, cada vez que vem alguém meio bizarro na rua, ela vai para o outro lado. E assim a gente foi indo, fazendo zigue-zague pelas ruas.
Porra. E eu nunca tinha visto o Bambu's tão vazio antes na minha vida. Encontramos a Goo e o Blue junto com o Fisher, o Preto, o Bob e mais sei lá quem. Mas às 2:30 eles foram embora. E às 3:00 o Tio Sid estava fechando as grades. E estava ficando meio perigoso, então a gente voltou para a minha casa de taxi. Ficamos até umas 6 da manhã, sentadas na sala falando bobagem.
Sexta-Feira
A Japa foi para casa mais cedo e eu fiquei mais um tempo na cama. Depois falei com a Purples e decidimos, para variar, ir pro Bambu's. Fui antes na casa da minha irmã e fiquei lá com ela até a hora de pegar o ônibus.
Chegamos lá e estava cheio, como toda Sexta-feira. O Nathan estava lá. Todo macio. Sério. O guri é muito absurdamente macio. A Japa e a Naty conheceram ele e podem afirmar que ele é tão macio quanto o Anthony.
E, como as coisas tem que acontecer de forma COERENTE para mim, ele estava com a menina que estava ficando com o Gordo no primeiro dia que eu vi ele no Bambu's. Ai claaaaaaaro. Mas isso não vem ao caso. Pelo menos ele estava lá e eu me matei rindo das maciesas dele pro meu lado.
E o nome do filho dele é Marvin! E eu achando que era Dexter. Caraleo. Eu tinha que me ligar muito!
Novamente a Purples e a Clas foram para casa mais cedo e eu e a Japa ficamos até a hora de pegar o ônibus. Mas ela não aguentou também. Pelas 5 da manhã ela pediu para o Meleu levar ela e a Naty para casa. E eu fiquei lá com o Alemão. o Rodrigo e o Costinha, esperando o maldito ônibus. Acabei pegando uma lotação com o Rodrigo, meia hora depois da Japa ter ido.
Sábado
Acordei CEDO. Fui na casa da Naty às 19:00 e de lá nós fomos para a estação mercado esperar o Godoy para irmos para a casa da Japa. Passamos a noite lá, com milhões de cigarros e ASSEMELHADOS. Vimos 'Trainspotting', 'Christiane F.' e 'Dude, where is my car?'. Comemos negrinho, tomamos café e foi divertido pra caraleo.
Domingo
Almoçamos na casa da Japa e agora eu vim pra casa da Purples. Daqui a gente vai passar na Scaler e depois vamos pro El Diablo. Uhhhhh!! Shows. Nuestra Familia. Roots NR, Burning Brain, Horda Suburbana, Real Sociedade e XAMORX.
Uhhhh! Ele vai. Uhhhhhh!
quarta-feira, junho 18, 2003
Take the "Which Spongebob SquarePants Character Are You?" quiz here!
Quiz created by Lila
There's nothing you'd rather be doing than spending time shopping with your friends, on the phone, or getting a milkshake at the Krusty Krab!
Just your typical Bikini Bottom girl.
---
ATÉ sei quem é essa...
Eu não sei mais oque eu quero. O final de semana passado me deixou toda enrolada.
Perdi um pouco da vontade de ficar com o Gordo. Sei lá. Eu fico me lembrando de um negócio que a Goo me falou e fico pensando que ela está certa. E, além disso, eu só acho o guri gostoso. Mas tenho achado ele meio chato. Não que ele seja chato, mas ele é estranho. Meio...sei lá.
E o Nathan é outro bizarro. Eu não gosto dele, eu gosto de estar junto com ele. Desde o dia que a gente se conheceu eu achei ele muito afudê. Ele é todo meigo e macio e meigo denovo. E isso é legal.
Como eu falei para a Purples. O Nathan é o meu Sebastian. Ele é o meu menino 666. Mas no caso ele tá mais pra menino 555. Eu não sinto nada por ele a não ser vontade de beijar ele denovo. E eu vou. E vai ser legal. E ai eu vejo oque acontece.
Na real, faz muito tempo que eu não gosto realmente de alguém. Provavelmente o Léo tenha sido o último cara que eu gostei de verdade. E mesmo assim, passou. Eu amo o Léo mas eu não sinto mais vontade de ficar com ele. Pode ser por causa da maldita intimidade que a gente tem agora. Não que eu ache ruim isso. Não acho mesmo. Mas eu sei coisas do Léo que ele nunca contaria pra uma menina que ele esteja ficando. Coisas que eu sei que ele não falaria para a Júlia. E isso é legal e é o suficiente.
Mas isso não deveria ser sobre o Léo. O meu ponto é, eu não consigo gostar das pessoas. Eu não consigo me imaginar namorando alguém. Eu não consigo me imaginar amando alguém como a Clas ama o Peixes. Ou como a Purples ama o Capivaras. Ou a Goos com o Blues. (E esta mania de escrever os nicks com 's' no final veio para ficar.) Pelo menos não agora.
*pausa para acender um cigarro*
Enfim. Eu estava me lembrando agora do 'Alta Fidelidade', na parte que ele fala que é ridículo tu pensar que vai passar o resto da vida sozinho quando tu tem apenas 23 anos. Eu tenho 20, mas não acho que vou passar a minha vida sozinha. Não e bem isso. Eu tenho certeza que eu ainda vou me apaixonar de novo e que vai doer e que eu vou vomitar por alguém um dia. Mas não vai ser agora. Nem amanhã. E até lá eu vou conhecer uns 10 Nathans e vai ser divertido também.
A única coisa chata é que todo mundo sente falta de estar com alguém. Sente falta de ter uma certa cumplicidade com alguém. Mas, isso passa.
Pra resumir. Eu estou bem. Só estou me sentindo um pouco vazia hoje.
Perdi um pouco da vontade de ficar com o Gordo. Sei lá. Eu fico me lembrando de um negócio que a Goo me falou e fico pensando que ela está certa. E, além disso, eu só acho o guri gostoso. Mas tenho achado ele meio chato. Não que ele seja chato, mas ele é estranho. Meio...sei lá.
E o Nathan é outro bizarro. Eu não gosto dele, eu gosto de estar junto com ele. Desde o dia que a gente se conheceu eu achei ele muito afudê. Ele é todo meigo e macio e meigo denovo. E isso é legal.
Como eu falei para a Purples. O Nathan é o meu Sebastian. Ele é o meu menino 666. Mas no caso ele tá mais pra menino 555. Eu não sinto nada por ele a não ser vontade de beijar ele denovo. E eu vou. E vai ser legal. E ai eu vejo oque acontece.
Na real, faz muito tempo que eu não gosto realmente de alguém. Provavelmente o Léo tenha sido o último cara que eu gostei de verdade. E mesmo assim, passou. Eu amo o Léo mas eu não sinto mais vontade de ficar com ele. Pode ser por causa da maldita intimidade que a gente tem agora. Não que eu ache ruim isso. Não acho mesmo. Mas eu sei coisas do Léo que ele nunca contaria pra uma menina que ele esteja ficando. Coisas que eu sei que ele não falaria para a Júlia. E isso é legal e é o suficiente.
Mas isso não deveria ser sobre o Léo. O meu ponto é, eu não consigo gostar das pessoas. Eu não consigo me imaginar namorando alguém. Eu não consigo me imaginar amando alguém como a Clas ama o Peixes. Ou como a Purples ama o Capivaras. Ou a Goos com o Blues. (E esta mania de escrever os nicks com 's' no final veio para ficar.) Pelo menos não agora.
*pausa para acender um cigarro*
Enfim. Eu estava me lembrando agora do 'Alta Fidelidade', na parte que ele fala que é ridículo tu pensar que vai passar o resto da vida sozinho quando tu tem apenas 23 anos. Eu tenho 20, mas não acho que vou passar a minha vida sozinha. Não e bem isso. Eu tenho certeza que eu ainda vou me apaixonar de novo e que vai doer e que eu vou vomitar por alguém um dia. Mas não vai ser agora. Nem amanhã. E até lá eu vou conhecer uns 10 Nathans e vai ser divertido também.
A única coisa chata é que todo mundo sente falta de estar com alguém. Sente falta de ter uma certa cumplicidade com alguém. Mas, isso passa.
Pra resumir. Eu estou bem. Só estou me sentindo um pouco vazia hoje.
Do blog do Smash...
"Bom, Natalia quase tem um filho essa semana e não é do preto...então acho q acabou o futuro casamento dos dois heheheheheheheheheheheheheeheheheheheheheheheehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehe"
A primeira coisa que eu quero comentar é que eu acho muito engraçado isso que o Orlando faz. De dar notícias minhas no blog dele. É meio...sei lá. Estranho. Não que eu esteja reclamando, Smash. Eu não estou reclamando! Que fique bem claro. Mas eu acho isso engraçado.
Depois, qual a relação que tem de eu estar grávida ou não com o meu casamento com o Preto? O nosso caso é só daqui uns nove anos. Até lá eu tenho que 'me guardar' pra ele? Oops...tarde demais! Alguns anos tarde demais, aliás. E eu nem estou grávida mesmo. Eu acho. (heuehuehuehe)
Mas também...isso se decide depois.
Tá, agora sim. Vou no centro fazer as minhas coisas.
"Bom, Natalia quase tem um filho essa semana e não é do preto...então acho q acabou o futuro casamento dos dois heheheheheheheheheheheheheeheheheheheheheheheehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehe"
A primeira coisa que eu quero comentar é que eu acho muito engraçado isso que o Orlando faz. De dar notícias minhas no blog dele. É meio...sei lá. Estranho. Não que eu esteja reclamando, Smash. Eu não estou reclamando! Que fique bem claro. Mas eu acho isso engraçado.
Depois, qual a relação que tem de eu estar grávida ou não com o meu casamento com o Preto? O nosso caso é só daqui uns nove anos. Até lá eu tenho que 'me guardar' pra ele? Oops...tarde demais! Alguns anos tarde demais, aliás. E eu nem estou grávida mesmo. Eu acho. (heuehuehuehe)
Mas também...isso se decide depois.
Tá, agora sim. Vou no centro fazer as minhas coisas.
Eu não tinha nada para fazer ontem então decidi pintar o meu cabelo. Não todo, só a parte de cima. A cor? Rosa, ábvio.
A única merda é que, como o meu cabelo estava com tinta preta, foi foda de descolorir. Na real, ele ficou muito loiro na raíz e castanho claro onde tinha tinta preta. Então depois de pintar ele ficou muito rosa na raíz e rosa escuro no resto. Mas ficou legal. Ficou estranho. Ficou melhor do que estava.
Depois de pintar o cabelo eu fiz as unhas. Depois eu tirei a sobrancelha. Está bem, ontem foi o dia do Super salão da Tia Purples.
Como eu estava sem sono, fui ver TV. O único problema é que eu tinha acabado de pintar o cabelo. E o sofá da sala é branco, a não ser onde ele está roxo por causa do cabelo da Purples. Então, digamos apenas que agora o sofá tem uma mancha rosa também. Bem do lado da mancha roxa. Pelo menos combina! Tentamos tirar a mancha com tudo que é produto de limpeza. Conseguimos deixá-la bem mais clara.
Agora são 14 horas. Tenho que ir no centro fazer dez milhões de coisas que eu já devia ter feito esta semana. Depois vou pra casa dar comida para os ratos, arrumar um pouco a sala, me arrumar e voltar para a casa da Purples. Afinal, hoje é dia de Bambu's.
A única merda é que, como o meu cabelo estava com tinta preta, foi foda de descolorir. Na real, ele ficou muito loiro na raíz e castanho claro onde tinha tinta preta. Então depois de pintar ele ficou muito rosa na raíz e rosa escuro no resto. Mas ficou legal. Ficou estranho. Ficou melhor do que estava.
Depois de pintar o cabelo eu fiz as unhas. Depois eu tirei a sobrancelha. Está bem, ontem foi o dia do Super salão da Tia Purples.
Como eu estava sem sono, fui ver TV. O único problema é que eu tinha acabado de pintar o cabelo. E o sofá da sala é branco, a não ser onde ele está roxo por causa do cabelo da Purples. Então, digamos apenas que agora o sofá tem uma mancha rosa também. Bem do lado da mancha roxa. Pelo menos combina! Tentamos tirar a mancha com tudo que é produto de limpeza. Conseguimos deixá-la bem mais clara.
Agora são 14 horas. Tenho que ir no centro fazer dez milhões de coisas que eu já devia ter feito esta semana. Depois vou pra casa dar comida para os ratos, arrumar um pouco a sala, me arrumar e voltar para a casa da Purples. Afinal, hoje é dia de Bambu's.
terça-feira, junho 17, 2003
E como as coisas dão certo para mim, o meu vídeo cassete estragou. Ontem eu fui tentar ver as minhas fitas de Seinfeld, mas não deu. A fita ficou presa no vídeo. Consegui, com a ajuda de uma chave de fenda, tirar a fita de dentro. Mas agora os pininhos que tem dentro do vídeo estão para cima, e não é possível colocar fitas nele.
GRRRRRRRRR
Lista mental de 5 coisas que eu tenho que fazer esta semana
>> Mandar arrumar o vídeo
>> Pegar a minha carteira de trabalho
>> Ir na casa do Léo
>> Imprimir o meu currículo
>> Me matricular no curso de Alemão
GRRRRRRRRR
Lista mental de 5 coisas que eu tenho que fazer esta semana
>> Mandar arrumar o vídeo
>> Pegar a minha carteira de trabalho
>> Ir na casa do Léo
>> Imprimir o meu currículo
>> Me matricular no curso de Alemão
Acordei. Olho pro lado, vejo o Nathan e me lembro da noite passada. Lembro também que não estou tomando pílula. Medo. Começo a pensar na noite anterior e começo a ficar nervosa. Mas depois o medo passa.
Vou pra casa. Penso mais um pouco sobre o assunto. 'Óbvio que eu não engravidei. Seria azar demais.'
Tento me lembrar como se calcula o período fértil. Além de não lembrar isso, não consigo nem me lembrar quando foi a minha última menstruação. Ai sim começo a ficar um pouco apavorada.
Tive um pouco de problema para dormir Sábado. Fiquei horas na cama imaginando todas as posibilidades de coisas que podem acontecer. Eu não quero um filho. Não agora. E muito menhos com o Nathan.
Acordo no Domingo e vou pro Scaler. E bebo e fumo e finjo que nada aconteceu. Mas mesmo assim fico preocupada com a possibilidade. Até dei um nome para a possibilidade de estar grávida: Murphy. Murphy aliada com burrice. Fazem meses que eu estou pensando sobre isso. Meses que eu sei que tenho que ir no ginecologista, mas nunca vou.
Volto para casa e ligo para a Goo e ela me acalmou. Tinha algo que eu não tinha pensado ainda e que era a única coisa que eu poderia fazer naquele momento. Pílula do dia seguinte, que eu descobri poder ser tomada até 72 horas depois. Não é tão 'dia seguinte' assim.
Fui na farmácia, comprei, voltei para casa. Li a bula mais de uma vez. Tomei. Liguei o computador e fui ver 'Corra Lola Corra'.
Vou pra casa. Penso mais um pouco sobre o assunto. 'Óbvio que eu não engravidei. Seria azar demais.'
Tento me lembrar como se calcula o período fértil. Além de não lembrar isso, não consigo nem me lembrar quando foi a minha última menstruação. Ai sim começo a ficar um pouco apavorada.
Tive um pouco de problema para dormir Sábado. Fiquei horas na cama imaginando todas as posibilidades de coisas que podem acontecer. Eu não quero um filho. Não agora. E muito menhos com o Nathan.
Acordo no Domingo e vou pro Scaler. E bebo e fumo e finjo que nada aconteceu. Mas mesmo assim fico preocupada com a possibilidade. Até dei um nome para a possibilidade de estar grávida: Murphy. Murphy aliada com burrice. Fazem meses que eu estou pensando sobre isso. Meses que eu sei que tenho que ir no ginecologista, mas nunca vou.
Volto para casa e ligo para a Goo e ela me acalmou. Tinha algo que eu não tinha pensado ainda e que era a única coisa que eu poderia fazer naquele momento. Pílula do dia seguinte, que eu descobri poder ser tomada até 72 horas depois. Não é tão 'dia seguinte' assim.
Fui na farmácia, comprei, voltei para casa. Li a bula mais de uma vez. Tomei. Liguei o computador e fui ver 'Corra Lola Corra'.
sábado, junho 14, 2003
As últimas 24 horas foram as que eu mais me senti 'como assim?'.
Pra começar, eu liguei pro Gordo. SEM segundas intenções. Liguei só pra conversar. CLAROOO! Me convence Natália! E foi legal e bem mais fácil do que eu imaginava. E a voz dele é linda e eu realmente terei que fazer algo a respeito disso.
Depois a gente foi pra casa rosa ver o show da Fresno. Ai aconteceu uma das coisas mais COERENTES que eu já vi. Não me perguntem como mas...os caras não achavam as tomadas para ligar o equipamento. E a mesa de som ainda não estava lá. Dae atrasou um monte e eu estava toda nervosa porque não sabia se o Gordo ia aparecer ou não. Acabamos indo pro Bambu's e ficamos por lá.
Lá outras coisas estranhas aconteceram. O Diego, Diogo, sei lá. O menino bonitinho aquele da RootsNR. Pois bem, esse cara ai, ele agora deu pra me cumprimentar com selinhos. Ai claaaaaaro! Me liga e me explica amigo! Não que eu esteja reclamando, mas eu não entendo o porque disso. Enfim...
Depois foi a vez do Coiote. E que menino macio!! Mas não falarei sobre ele.
Depois, não sei como, mas eu acabei ficando com o Nathan. Bom, ou contar a história. Eu conheci ele no Festival Hardcore e ele foi muito macio comigo e com a Alien. Ele é muito engraçado. Eu achava que ele era gay porque ele é muito macio. Mas na real é só frescura dele. Ele não é tão macio assim, é só quando ele quer. Eu continuei vendo ele por ai. Bambu's, Scaler, Osvaldo. A gente se falava, mas nunca mais paramos mesmo para conversar. E ontem, do além, a gente estava conversando. E quando eu percebi eu já estava ficando com ele. E ele é FEIOSÃO.
E eu estava muito bêbada e muito chapada e me sentindo bem pra caraleo. E estava com o Nathan. Sério, que noite afudê. Depois a gente foi pro J-Kaos, como ele chama o apartamento dele. É TÃO PERTO! Ele mora lá pro lados do Jockey Club.
Ficamos na casa dele até às 2:30 da tarde e depois ele me levou na casa da mãe dele. AI CLAAAAAAARO Nathan. Me liga!! Conheci toda a família já. Que coisa mais 'Como assim?' isso! Pelas 4:30 ele me levou na parada e eu vim pra casa da Purples.
E agora, estou eu aqui escrevendo e falando no mIrc, quando me falam isso:
[LO_SANTO] o granada te contou q nos encontramos o kostas no carom 3d?
[LO_SANTO] encontramos ele num jogo de cinuca online
[Snot] como assim??????????
[LO_SANTO] q mundo pekeno
[Snot] ô
Ai ai. Nada mais COERENTE para fechar estas 24 horas do que isso.
Vou até ir pra casa depois dessa.
Pra começar, eu liguei pro Gordo. SEM segundas intenções. Liguei só pra conversar. CLAROOO! Me convence Natália! E foi legal e bem mais fácil do que eu imaginava. E a voz dele é linda e eu realmente terei que fazer algo a respeito disso.
Depois a gente foi pra casa rosa ver o show da Fresno. Ai aconteceu uma das coisas mais COERENTES que eu já vi. Não me perguntem como mas...os caras não achavam as tomadas para ligar o equipamento. E a mesa de som ainda não estava lá. Dae atrasou um monte e eu estava toda nervosa porque não sabia se o Gordo ia aparecer ou não. Acabamos indo pro Bambu's e ficamos por lá.
Lá outras coisas estranhas aconteceram. O Diego, Diogo, sei lá. O menino bonitinho aquele da RootsNR. Pois bem, esse cara ai, ele agora deu pra me cumprimentar com selinhos. Ai claaaaaaro! Me liga e me explica amigo! Não que eu esteja reclamando, mas eu não entendo o porque disso. Enfim...
Depois foi a vez do Coiote. E que menino macio!! Mas não falarei sobre ele.
Depois, não sei como, mas eu acabei ficando com o Nathan. Bom, ou contar a história. Eu conheci ele no Festival Hardcore e ele foi muito macio comigo e com a Alien. Ele é muito engraçado. Eu achava que ele era gay porque ele é muito macio. Mas na real é só frescura dele. Ele não é tão macio assim, é só quando ele quer. Eu continuei vendo ele por ai. Bambu's, Scaler, Osvaldo. A gente se falava, mas nunca mais paramos mesmo para conversar. E ontem, do além, a gente estava conversando. E quando eu percebi eu já estava ficando com ele. E ele é FEIOSÃO.
E eu estava muito bêbada e muito chapada e me sentindo bem pra caraleo. E estava com o Nathan. Sério, que noite afudê. Depois a gente foi pro J-Kaos, como ele chama o apartamento dele. É TÃO PERTO! Ele mora lá pro lados do Jockey Club.
Ficamos na casa dele até às 2:30 da tarde e depois ele me levou na casa da mãe dele. AI CLAAAAAAARO Nathan. Me liga!! Conheci toda a família já. Que coisa mais 'Como assim?' isso! Pelas 4:30 ele me levou na parada e eu vim pra casa da Purples.
E agora, estou eu aqui escrevendo e falando no mIrc, quando me falam isso:
[LO_SANTO] o granada te contou q nos encontramos o kostas no carom 3d?
[LO_SANTO] encontramos ele num jogo de cinuca online
[Snot] como assim??????????
[LO_SANTO] q mundo pekeno
[Snot] ô
Ai ai. Nada mais COERENTE para fechar estas 24 horas do que isso.
Vou até ir pra casa depois dessa.
sexta-feira, junho 13, 2003
E não é que eu não consegui acordar no horário que eu queria denovo? Eu acordava e decidia colocar o relógio para despertar uma hora depois, e mais uma hora, e mais outra. E quando eu vi era meio dia. Levantei e fui fazer as minhas coisas.
Paguei as contas, vim para a casa da Purples e agora a gente vai na Alfa Mídia fazer as nossas matrículas. Uhhhhhhh! Pouco legal isso. E quando a gente voltar eu vou ligar pro Gordo. Não tenho nem idéia do que eu vou falar, mas vou ligar mesmo assim. Na hora eu dou um jeito.
Hoje de noite tem show da Fresno na Casa rosa. NEM vai ser legal isso! Depois de vários meses finalmente vai ter um show da Fresno. Acho que depois a gente vai pro Bambu's. Mas tudo hoje depende da maldita ligação. Sei lá... Nunca se sabe...
Paguei as contas, vim para a casa da Purples e agora a gente vai na Alfa Mídia fazer as nossas matrículas. Uhhhhhhh! Pouco legal isso. E quando a gente voltar eu vou ligar pro Gordo. Não tenho nem idéia do que eu vou falar, mas vou ligar mesmo assim. Na hora eu dou um jeito.
Hoje de noite tem show da Fresno na Casa rosa. NEM vai ser legal isso! Depois de vários meses finalmente vai ter um show da Fresno. Acho que depois a gente vai pro Bambu's. Mas tudo hoje depende da maldita ligação. Sei lá... Nunca se sabe...
Baixem esta música aqui ó.
TROMPA
Your reasons
Is not the fuel for changing seasons
Keep your opinions in the prison
You frozen our love
So gigantic
So gigantic in your wisdom
A romantic style is how
I realize you
Don`t you hang hang hang
Hang onto your love
I just wanna shock you
I just wanna shock you
Foward the search cuzz the point is down
Beyond nobodys ground
We are the song
Not yet composed
Already broken hearted
Keep the pace
I might forget the melody
It`s our musical
I hope it suits you fine
I hope it suits you fine
Don`t you hang hang hang
Hang onto your love
I just wanna shock you
I just wanna shock you
Foward the search cuzz the point is down
Beyond nobodys ground
We are the song
Not yet composed
Already broken hearted
It was a bloodshed!
TROMPA
Your reasons
Is not the fuel for changing seasons
Keep your opinions in the prison
You frozen our love
So gigantic
So gigantic in your wisdom
A romantic style is how
I realize you
Don`t you hang hang hang
Hang onto your love
I just wanna shock you
I just wanna shock you
Foward the search cuzz the point is down
Beyond nobodys ground
We are the song
Not yet composed
Already broken hearted
Keep the pace
I might forget the melody
It`s our musical
I hope it suits you fine
I hope it suits you fine
Don`t you hang hang hang
Hang onto your love
I just wanna shock you
I just wanna shock you
Foward the search cuzz the point is down
Beyond nobodys ground
We are the song
Not yet composed
Already broken hearted
It was a bloodshed!
quinta-feira, junho 12, 2003
Depois de falar com o Júlio eu vim para o Laboratório de Informática. Escrevi um pouco e fui para a aula de Linguagem e Expressão. Acho que todo mundo já percebeu que esta é a única cadeira da faculdade que eu realmente gostava. As aulas eram muito afudê e a professora é das mais legais dos últimos tempos.
Então eu entrei na sala e ela disse que tinha sentido falta de mim na última aula (que eu não fui porque estava com o Smash). Eu disse o mesmo e falei para ela que aquela era a minha última aula. Que eu estava cancelando a minha matrícula. E ela foi muito legal comigo. Pegou o meu email e me deu o dela. Falou que era pra mim mandar os meus textos para ela e que ela vai lê-los e me mandar uma resposta.
Durante a aula ela ficou sentada do meu lado, já que hoje era só apresentação de grupos. Depois ela começou a ditar o material necessário para a próxima aula. E foi ai que me deu um aperto no coração. Ela estava pedindo argila e coisas legais e eu não ia estar lá pra saber oque seria feito. E então ela me olhou e disse: 'por que tu não continua vindo nas minhas aulas?'
Caraleo, vocês tinham que ter visto o meu sorriso! Eu adoro as aulas dessa mulher. Então eu falei que ia vir, se não fosse problema. Ela disse que não era. Que ninguém ia perceber mesmo. É isso. Vou continuar até o fim do semestre fazendo a única cadeira da faculdade que eu realmente gosto. Vai ser meio corrido já que eu tenho aula na Alfa Mídia até às 17:30. Na real, não vai ser tão corrido assim porque eu só tenho que chegar na faculdade às 19:40. Não é possível que eu não consiga chegar a tempo.
E agora, pensando melhor, acho que eu vou falar com o Diorges se ele não tem como me trazer, já que eu já paguei para ele me buscar e levar até o fim deste semastre. Pode ser que ele possa me trazer sim. Ele trás o pessoal da Pedagogia e a aula deles começa mais tarde. Uhmm, falarei com ele hoje de noite.
Então, eu preciso ler 'A Caverna' do Saramago. Alguém tem este livro pra me emprestar?
Então eu entrei na sala e ela disse que tinha sentido falta de mim na última aula (que eu não fui porque estava com o Smash). Eu disse o mesmo e falei para ela que aquela era a minha última aula. Que eu estava cancelando a minha matrícula. E ela foi muito legal comigo. Pegou o meu email e me deu o dela. Falou que era pra mim mandar os meus textos para ela e que ela vai lê-los e me mandar uma resposta.
Durante a aula ela ficou sentada do meu lado, já que hoje era só apresentação de grupos. Depois ela começou a ditar o material necessário para a próxima aula. E foi ai que me deu um aperto no coração. Ela estava pedindo argila e coisas legais e eu não ia estar lá pra saber oque seria feito. E então ela me olhou e disse: 'por que tu não continua vindo nas minhas aulas?'
Caraleo, vocês tinham que ter visto o meu sorriso! Eu adoro as aulas dessa mulher. Então eu falei que ia vir, se não fosse problema. Ela disse que não era. Que ninguém ia perceber mesmo. É isso. Vou continuar até o fim do semestre fazendo a única cadeira da faculdade que eu realmente gosto. Vai ser meio corrido já que eu tenho aula na Alfa Mídia até às 17:30. Na real, não vai ser tão corrido assim porque eu só tenho que chegar na faculdade às 19:40. Não é possível que eu não consiga chegar a tempo.
E agora, pensando melhor, acho que eu vou falar com o Diorges se ele não tem como me trazer, já que eu já paguei para ele me buscar e levar até o fim deste semastre. Pode ser que ele possa me trazer sim. Ele trás o pessoal da Pedagogia e a aula deles começa mais tarde. Uhmm, falarei com ele hoje de noite.
Então, eu preciso ler 'A Caverna' do Saramago. Alguém tem este livro pra me emprestar?
Texto escrito em trinta minutos, antes de sair de casa hoje. Ficou uma merda, mas ficou bom.
Mais uma vez eu estou saindo de uma instituição de ensino. Desta vez é a Ritter dos Reis. Isso me faz pensar nas coisas que eu vou ou não sentir falta lá.
Não sentirei falta das aulas de Tópicos de Design nem das de Desenho. Muito menos vou sentir falta do Gianpietro. Não vou sentir falta das pessoas dispensáveis (colegas idiotas como a Luciana Tosca). Não vou sentir falta da van e do Diorges. Nunca gostei muito desta coisa de ter que me locomover até a Orfanotrófio. Sentirei menos falta ainda das pessoas do bar, sempre mal humoradas e te olhando com uma cara de 'volta aqui que eu sei que tu não pagou'. Não vou sentir falta das pessoas reclamando que eu ando sumida demais e que passo tempo demais na frente do PC.
Mas existem também as coisas legais da Ritter. E destas eu vou sentir falta. Como do Luciano que sempre me fazia rir e que é possivelmente uma das poucas pessoas que eu conheci até hoje que não me parece ser ‘forçado’. Vou sentir falta da Pati, da Lu, da Marina. Da Renata e do Léo. Da Dani, minha pseudo-namorada por um dia. Enfim, vou sentir falta dos meus amigos, mesmo sabendo que foi uma amizade de faculdade. Tenho certeza de como vai ser a partir de agora. Eu não vou ligar para eles, nem eles para mim. Nós vamos nos encontrar por acaso e dizer coisas do tipo 'vamos combinar de sair um dia' ou 'eu te ligo'. Não. Ninguém vai combinar nada.
Em relação aos professores, que é realmente o meu ponto neste texto. Só sentirei falta de uma professora. A Líria, que entrou para a lista de 5 melhores professores que eu já tive. Aliás...
5 melhores professores que eu já tive
>> Líria, Linguagem e Expressão na Ritter
>> Mário, Física no Riachuelo
>> Adelaide, Inglês no Yázigi
>> Carol, InglÊs na St. Giles
>> Danilo, Matemática no Riachuelo
Estes são os cinco professores que de alguma forma me fizeram melhor. São os professores que eu respeitava. Os que eu realmente gostava e que eu gostava de saber que eles gostavam de mim também. São os que eu nunca vou esquecer.
O Danilo por ser completamente louco e inesperado. E não agir como um professor. Ele me tratava quase como uma amiga. Fazia piadinhas comigo e ficava implicando comigo durante as aulas.
O Mário por ser absurdamente inteligente. Ele sabia demais e sabia passar o que ele sabia. Ele fazia física parecer tão simples... Por causa dele eu decidi fazer faculdade de física. Realmente parecia muito fácil com ele explicando. Depois eu descobri que não era bem assim.
A Adelaide por ser quase uma mãe pra mim. E por ela saber o nome de todos os alunos da escola. E não é brincadeira. Ela sabia não só o nome como também coisas da vida da pessoa. Número de irmãos, nome dos pais, que colégio estudava. E ela sempre arrumava tempo para conversar com os alunos quando ela percebia que algo não estava bem.
A Carol por ter sido tão legal comigo quando eu cheguei em Londres. Por ter sido a única Londrina que não era fria. Ela era legal demais, até ia nos Pubs comigo. Ela me ensinou onde ir e onde não ir, como chegar nos lugares e, o principal, me ensinou várias coisas sobre filmes de terror.
E, finalmente, a Líria. Ela foi a professora com as aulas mais legais na Ritter. As aulas dela nunca eram monótonas. Sempre tinha uma atividade legal e diferente pra gente fazer. E ela era engraçada e eu me sentia confortável para falar qualquer coisa para ela.
Eu me lembro que uma vez eu falei 'masturbação' na aula e depois um colega meu falou que aquilo era um absurdo. Que não sabia como eu tive coragem de dizer aquilo do lado da Líria. Eu não entendi o que ele quis dizer. Mas agora pensando eu me dei conta que existem certas coisas que eu nunca falaria para outros professores, mas com a Líria estava tudo bem, porque eu me sentia a vontade com ela.
Outra coisa que eu gosto muito nela é que ela não tenta limitar os alunos. Ela aceitava todos os meus neologismos, coisa que qualquer outro professor de português reclamava para mim. Fazer o que? Eu amo escrever e criar palavras faz parte dessa minha ambição de ser escritora.
É, realmente eu vou sentir falta das aulas dela. Ainda mais agora que eu tinha planejado começar a encher o saco dela levando os meus textos para ela corrigir. Eu estava pensando em pedir um pouco de orientação para ela sobre como escrever. Queria que ela me desse a opinião dela sobre os meus textos. Não que eu não possa mais pedir isso, mas agora fica mais complicado.
Mas isso não um problema. Isso não importa agora. A única coisa que importa é que eu estive lá, conheci ela e isso foi legal pacas. É sempre bom conhecer pessoas que você passa a admirar, independente do motivo. E eu sempre vou me lembrar que ela foi a primeira pessoa de quem eu senti um certo apoio para continuar escrevendo.
E eu vou continuar escrevendo, nem que seja só para mim e poucas outras pessoas lerem. Eu vou continuar escrevendo no meu Blog e vou começar a escrever algumas crônicas e começar a enviar para alguns zines. Vou continuar com aquele projeto maluco de escrever um livro de contos e vou me dedicar mais aos meus textos fictícios, apesar de achar que eles não são muito bons. E vou também começar a anotar as idéia absurdas que eu tenho para textos antes que eu esqueça elas.
Enfim, só queria agradecer a Líria por me fazer confiar um pouco mais em mim mesma e nos meus textos. Por me fazer ver que não é tão impossível assim.
Obrigado.
Mais uma vez eu estou saindo de uma instituição de ensino. Desta vez é a Ritter dos Reis. Isso me faz pensar nas coisas que eu vou ou não sentir falta lá.
Não sentirei falta das aulas de Tópicos de Design nem das de Desenho. Muito menos vou sentir falta do Gianpietro. Não vou sentir falta das pessoas dispensáveis (colegas idiotas como a Luciana Tosca). Não vou sentir falta da van e do Diorges. Nunca gostei muito desta coisa de ter que me locomover até a Orfanotrófio. Sentirei menos falta ainda das pessoas do bar, sempre mal humoradas e te olhando com uma cara de 'volta aqui que eu sei que tu não pagou'. Não vou sentir falta das pessoas reclamando que eu ando sumida demais e que passo tempo demais na frente do PC.
Mas existem também as coisas legais da Ritter. E destas eu vou sentir falta. Como do Luciano que sempre me fazia rir e que é possivelmente uma das poucas pessoas que eu conheci até hoje que não me parece ser ‘forçado’. Vou sentir falta da Pati, da Lu, da Marina. Da Renata e do Léo. Da Dani, minha pseudo-namorada por um dia. Enfim, vou sentir falta dos meus amigos, mesmo sabendo que foi uma amizade de faculdade. Tenho certeza de como vai ser a partir de agora. Eu não vou ligar para eles, nem eles para mim. Nós vamos nos encontrar por acaso e dizer coisas do tipo 'vamos combinar de sair um dia' ou 'eu te ligo'. Não. Ninguém vai combinar nada.
Em relação aos professores, que é realmente o meu ponto neste texto. Só sentirei falta de uma professora. A Líria, que entrou para a lista de 5 melhores professores que eu já tive. Aliás...
5 melhores professores que eu já tive
>> Líria, Linguagem e Expressão na Ritter
>> Mário, Física no Riachuelo
>> Adelaide, Inglês no Yázigi
>> Carol, InglÊs na St. Giles
>> Danilo, Matemática no Riachuelo
Estes são os cinco professores que de alguma forma me fizeram melhor. São os professores que eu respeitava. Os que eu realmente gostava e que eu gostava de saber que eles gostavam de mim também. São os que eu nunca vou esquecer.
O Danilo por ser completamente louco e inesperado. E não agir como um professor. Ele me tratava quase como uma amiga. Fazia piadinhas comigo e ficava implicando comigo durante as aulas.
O Mário por ser absurdamente inteligente. Ele sabia demais e sabia passar o que ele sabia. Ele fazia física parecer tão simples... Por causa dele eu decidi fazer faculdade de física. Realmente parecia muito fácil com ele explicando. Depois eu descobri que não era bem assim.
A Adelaide por ser quase uma mãe pra mim. E por ela saber o nome de todos os alunos da escola. E não é brincadeira. Ela sabia não só o nome como também coisas da vida da pessoa. Número de irmãos, nome dos pais, que colégio estudava. E ela sempre arrumava tempo para conversar com os alunos quando ela percebia que algo não estava bem.
A Carol por ter sido tão legal comigo quando eu cheguei em Londres. Por ter sido a única Londrina que não era fria. Ela era legal demais, até ia nos Pubs comigo. Ela me ensinou onde ir e onde não ir, como chegar nos lugares e, o principal, me ensinou várias coisas sobre filmes de terror.
E, finalmente, a Líria. Ela foi a professora com as aulas mais legais na Ritter. As aulas dela nunca eram monótonas. Sempre tinha uma atividade legal e diferente pra gente fazer. E ela era engraçada e eu me sentia confortável para falar qualquer coisa para ela.
Eu me lembro que uma vez eu falei 'masturbação' na aula e depois um colega meu falou que aquilo era um absurdo. Que não sabia como eu tive coragem de dizer aquilo do lado da Líria. Eu não entendi o que ele quis dizer. Mas agora pensando eu me dei conta que existem certas coisas que eu nunca falaria para outros professores, mas com a Líria estava tudo bem, porque eu me sentia a vontade com ela.
Outra coisa que eu gosto muito nela é que ela não tenta limitar os alunos. Ela aceitava todos os meus neologismos, coisa que qualquer outro professor de português reclamava para mim. Fazer o que? Eu amo escrever e criar palavras faz parte dessa minha ambição de ser escritora.
É, realmente eu vou sentir falta das aulas dela. Ainda mais agora que eu tinha planejado começar a encher o saco dela levando os meus textos para ela corrigir. Eu estava pensando em pedir um pouco de orientação para ela sobre como escrever. Queria que ela me desse a opinião dela sobre os meus textos. Não que eu não possa mais pedir isso, mas agora fica mais complicado.
Mas isso não um problema. Isso não importa agora. A única coisa que importa é que eu estive lá, conheci ela e isso foi legal pacas. É sempre bom conhecer pessoas que você passa a admirar, independente do motivo. E eu sempre vou me lembrar que ela foi a primeira pessoa de quem eu senti um certo apoio para continuar escrevendo.
E eu vou continuar escrevendo, nem que seja só para mim e poucas outras pessoas lerem. Eu vou continuar escrevendo no meu Blog e vou começar a escrever algumas crônicas e começar a enviar para alguns zines. Vou continuar com aquele projeto maluco de escrever um livro de contos e vou me dedicar mais aos meus textos fictícios, apesar de achar que eles não são muito bons. E vou também começar a anotar as idéia absurdas que eu tenho para textos antes que eu esqueça elas.
Enfim, só queria agradecer a Líria por me fazer confiar um pouco mais em mim mesma e nos meus textos. Por me fazer ver que não é tão impossível assim.
Obrigado.
Eu esqueci de contar que eu e a Purples brincamos de Black Metal. E foi divertido pra caraleo. A gente mal conseguia parar de rir.
A gente passou talco na cara pra ficar bem brancas, pintamos a boca com gloss preto e passamos lápis preto nos olhos, exageradamente. Ficou muito engraçado. Eu arrumei o cabelo e parecia outra pessoa!
Depois nós fomos pro elevador do prédio da Purples tirar fotos. Tiramos umas nas escadas também. Foi um sacrifício tirar fotos Black Metal já que a gente não parava de rir cada vez que ia fazer cara de má. Muito bom!! Depois de um tempo a gente conseguiu se controlar e tirou fotos individuais. A Tia Marina nos ajudou e tirou fotos de nós duas juntas. Foi muito legal!
Tentamos esrae a Clas ainda com as maquiagens, mas a Purples não se aguentou porque estava començando a se sentir mal. Eu consegui aguentar. A cara da Clas quando me viu foi cômica. Ela chegou a dar um passo para trás.
Depois disso foi triste. A Clas estava indo lá para pegar as coisas dela e se mudar. Foi muito estranho ver ela colocando todas as coisas dela dentro de sacos. Se foi estranho para mim, imagina para a Purples! Quando a Clas se foi, a Purples sentou na cama e começou a chorar. Eu fou abraçar ela e comecei a chorar também. Ficamos um tempo ali, abraçadas, de mãos dadas.
Eu só conseguia pensar em como tinha sido divertido morar junto com as minhas maninhas. Em como a gente tinha passado tanto tempo juntas, 24 horas por dia, e não tinha brigado nem uma vez. Pensei em todos os filmes, todas as torradas, todos os episódios de Arquivo X. Todas as piadas internas, todos os gifs animados. Todas as bebedeiras, todos os Bambu's e Scalers.
Foi tudo muito bom, mas agora acabou. Começou outra fase e vai ser tão legal quanto a que passou. E a gente ainda vai se divertir muito e rir muito e beber muito. E eu vou sempre amar elas. Muito. Muitaozão assim ó ____o____ !!!
E eu lanço a campanha:
Ajude as maninhas [Purples][Clas][Phibes] a comprar a casa da Duque!
Depositem dinheiro nas nossas contas ou comprem as coisas que a gente faz. Eu posso escrever um livro, a gente pode fazer bonecas legais. Sei lá. ehuheuehueheuheue
Tá, vou parar de viajar e vou para a aula de Linguagem e Expressão.
A gente passou talco na cara pra ficar bem brancas, pintamos a boca com gloss preto e passamos lápis preto nos olhos, exageradamente. Ficou muito engraçado. Eu arrumei o cabelo e parecia outra pessoa!
Depois nós fomos pro elevador do prédio da Purples tirar fotos. Tiramos umas nas escadas também. Foi um sacrifício tirar fotos Black Metal já que a gente não parava de rir cada vez que ia fazer cara de má. Muito bom!! Depois de um tempo a gente conseguiu se controlar e tirou fotos individuais. A Tia Marina nos ajudou e tirou fotos de nós duas juntas. Foi muito legal!
Tentamos esrae a Clas ainda com as maquiagens, mas a Purples não se aguentou porque estava començando a se sentir mal. Eu consegui aguentar. A cara da Clas quando me viu foi cômica. Ela chegou a dar um passo para trás.
Depois disso foi triste. A Clas estava indo lá para pegar as coisas dela e se mudar. Foi muito estranho ver ela colocando todas as coisas dela dentro de sacos. Se foi estranho para mim, imagina para a Purples! Quando a Clas se foi, a Purples sentou na cama e começou a chorar. Eu fou abraçar ela e comecei a chorar também. Ficamos um tempo ali, abraçadas, de mãos dadas.
Eu só conseguia pensar em como tinha sido divertido morar junto com as minhas maninhas. Em como a gente tinha passado tanto tempo juntas, 24 horas por dia, e não tinha brigado nem uma vez. Pensei em todos os filmes, todas as torradas, todos os episódios de Arquivo X. Todas as piadas internas, todos os gifs animados. Todas as bebedeiras, todos os Bambu's e Scalers.
Foi tudo muito bom, mas agora acabou. Começou outra fase e vai ser tão legal quanto a que passou. E a gente ainda vai se divertir muito e rir muito e beber muito. E eu vou sempre amar elas. Muito. Muitaozão assim ó ____o____ !!!
E eu lanço a campanha:
Ajude as maninhas [Purples][Clas][Phibes] a comprar a casa da Duque!
Depositem dinheiro nas nossas contas ou comprem as coisas que a gente faz. Eu posso escrever um livro, a gente pode fazer bonecas legais. Sei lá. ehuheuehueheuheue
Tá, vou parar de viajar e vou para a aula de Linguagem e Expressão.
Fotos do 1º Festival Festa Punk.
Várias pessoas conhecidas. Consegui achar a Alien, o Guns, a Damita... e claro, o Henrike FEIO. E o Alemão igualmente FEIO.
E o MAIS FEIO de todos. Aquele cara lá... Qual o nome dele mesmo? Aquele que canta naquela banda... Porc's.
Ah! Lembrei! Gordo! Acho que é assim que chamam ele.
Várias pessoas conhecidas. Consegui achar a Alien, o Guns, a Damita... e claro, o Henrike FEIO. E o Alemão igualmente FEIO.
E o MAIS FEIO de todos. Aquele cara lá... Qual o nome dele mesmo? Aquele que canta naquela banda... Porc's.
Ah! Lembrei! Gordo! Acho que é assim que chamam ele.
Estou na Ritter. Vim cancelar a minha matrícula. Cheguei na secretária, peguei os papéis, fiz tudo que tinha que fazer. Só faltava uma coisa. Falar com o Júlio Gostoso Caetano. Subi as escadas tremendo, falei com a secretária dele e ela me levou até o escritório dele.
Entrei. Ele estava sentado, gostoso e agora com barba. Tremi. Falei que estava cancelando a minha matrícula e ele falou que não era pra mim fazer isso e yadda yadda yadda. E eu tremi.
Carelo, o homem é gostoso demais! E ele falava e eu não ouvia nada. Só ficava olhando ele de barba. Ele ficou absurdamente mais bonito de barba. Depois ele me falou pra aparecer, pra entrar em contato, pra vim fazer cursos aqui. Para aparecer nas Segundas-Feiras e assistir as palestras. Pra avisar por onde eu ando. E eu tremi. E ele me abraçou. E os meus joelhos estavam soltos.
Meu Deus! O poder de persuasão do cara é algo. Quase conseguiu me convencer de que não era uma boa idéia sair do curso. Mas no fim eu me dei conta de que eu só estava querendo ficar porque vou sentir falta da bunda dele. Louca? Não, eu não sou louca. Quem conhece a bunda dele sabe do que eu estou falando.
Uhhhhhh, Júlio, beibe.
Ai, ai. Vou sentir falta de algumas coisas da Ritter...
Entrei. Ele estava sentado, gostoso e agora com barba. Tremi. Falei que estava cancelando a minha matrícula e ele falou que não era pra mim fazer isso e yadda yadda yadda. E eu tremi.
Carelo, o homem é gostoso demais! E ele falava e eu não ouvia nada. Só ficava olhando ele de barba. Ele ficou absurdamente mais bonito de barba. Depois ele me falou pra aparecer, pra entrar em contato, pra vim fazer cursos aqui. Para aparecer nas Segundas-Feiras e assistir as palestras. Pra avisar por onde eu ando. E eu tremi. E ele me abraçou. E os meus joelhos estavam soltos.
Meu Deus! O poder de persuasão do cara é algo. Quase conseguiu me convencer de que não era uma boa idéia sair do curso. Mas no fim eu me dei conta de que eu só estava querendo ficar porque vou sentir falta da bunda dele. Louca? Não, eu não sou louca. Quem conhece a bunda dele sabe do que eu estou falando.
Uhhhhhh, Júlio, beibe.
Ai, ai. Vou sentir falta de algumas coisas da Ritter...
Então eu falei com o pai hoje. Disse pra ele tudo aquilo que tinha escrito naquele post ali de baixo e ele entendeu. E ficou feliz que eu me decidi logo e falei a verdade pra ele. Logo após eu ter contado ele foi comigo na Alfa Mídia, ver os preços dos cursos. Já decidi os que eu quero fazer. Começo dia 16, Segunda-Feira agora. E a Purples vai ser minha colega!!! NEM morri!!!!!!
x.X
A Alfa Mídia parece ser bem legal. Sem contar que é tudo muito nerd lá. Para dar idéia, a plaquinha do banheiro não diz 'banheiro' e sim 'Download'. A sala da diretoria diz <HEAD>. Muito lindo. Muito nerd. Muito afudê.
Então amanhã eu e a Purples vamos lá fazer as nossas matrículas. Vamos fazer primeiro SQL, Lógica de Programação, PHP, PHP avançado e XML. Depois teremos Dreamweaver, Fireworks, Flash e não me lembro mais o que. Depois eu escrevo com mais calma. Agora eu não estou com saco de procurar a programação. Só sei que vai ser legal. Ainda mais tendo a Purples como coleguinha!!
E amanhã eu vou pegar a minha carteira de trabalho e vou terminar o meu currículo. Sairei distribuindo por todas as escolas de Inglês que eu achar. Pretendo arrumar um emprego em breve.
x.X
A Alfa Mídia parece ser bem legal. Sem contar que é tudo muito nerd lá. Para dar idéia, a plaquinha do banheiro não diz 'banheiro' e sim 'Download'. A sala da diretoria diz <HEAD>. Muito lindo. Muito nerd. Muito afudê.
Então amanhã eu e a Purples vamos lá fazer as nossas matrículas. Vamos fazer primeiro SQL, Lógica de Programação, PHP, PHP avançado e XML. Depois teremos Dreamweaver, Fireworks, Flash e não me lembro mais o que. Depois eu escrevo com mais calma. Agora eu não estou com saco de procurar a programação. Só sei que vai ser legal. Ainda mais tendo a Purples como coleguinha!!
E amanhã eu vou pegar a minha carteira de trabalho e vou terminar o meu currículo. Sairei distribuindo por todas as escolas de Inglês que eu achar. Pretendo arrumar um emprego em breve.
quarta-feira, junho 11, 2003
Um dia desses, indo para a faculdade, umas pessoas estavam conversando sobre espíritos e afins na van. Um dos caras é espírita e ele estava contando o que ele tinha aprendido e tal.
Uma das coisas que ele disse é que a gente nunca está sozinho. Só em ‘momentos de intimidade’. Diz ele que só nestes momentos os espíritos respeitam e saem de perto. Então eu devo passar o tempo toda sozinha. A Nanda também.
Mas este não era o meu ponto. O que eu queria realmente falar é sobre o que eu faria se fosse um espírito e estivesse por ai.
Obviamente que eu não ia respeitar ninguém. Ora sair nos ‘momentos de intimidade’. Duvido que os espíritos respeitem! Por que sair justo na hora da putaria? Ai que fica interessante. Então, quando eu morrer vocês já sabem. Eu posso estar por perto quando alguém estiver em um 'momento íntimo'.
Outra coisa que eu faria é ir na casa de pessoas tipo o Graves ou o Davey. Eu NEM ia ficar olhando eles tomando banho. NEM!! Sério. Quando mais você vai ter a chance de ver todos os homens que você achava gostosos em 'momentos íntimos'? Só depois de morrer mesmo. Já que eu estou morta mesmo, e vagando por aí, eu vou pelo menos me aproveitar da situação.
Eu viajaria pelo mundo todo. Iria em todos os museus e lugares afudê do mundo. Iria em shows e festivais. Afinal, tu pode entrar em tudo de graça mesmo.
Ser uma alma penada deve ser bem mais divertido do que morrer e ir pro céu. No céu não deve ter nada para fazer. Aqui que é o divertido.
Mesmo não acreditando em céu e inferno, essa idéia de ficar por ai pela eternidade me agrada. Bastante.
---
Fazia muito tempo que eu não ouvia Overwhelm. Eu me lembro bem quando o Jason me mandou esta música. E me lembro que eu ouvi ela no repeat durante um bom tempo.
Overwhelm - Qual a melhor forma de se cometer um erro honesto?
"O que sobe, então, e chega a mim, não é mais a esperança de dias melhores, mas uma indiferença serena e primitiva a tudo e a mim mesmo." (do livro "O avesso e o direito" de Albert Camus)
Qual a melhor forma de se magoar alguém?
Qual a melhor forma de se cometer um erro honesto?
Qual a melhor maneira de deixar de amar alguém?
Qual a melhor maneira de deixar tudo pra trás?
Tente explicar
Tente entender
Bem vindo ao sofrimento
Bem vindo a escravidão
Bem vindo ao desespero
Estenda sua mão
Pra que eu tire a minha!
E veja você cair
As vezes é preciso destruir para que possamos reconstruir novamente
---
Então me decidi. Vou sair da faculdade. E o pai vai querer comer a minha cabeça. Vinte anos e já largou duas faculdades. Fazer o que?
O negócio é que Design não é o que eu quero fazer. Eu queria Design Gráfico, Web Design. E o curso da Ritter é completamente voltado para Design de produto. Eu ando de saco cheio de ter que desenhar cadeiras e luminárias. Não é isso que eu quero. Durante os primeiros 3 semestre é só isso que eu vou aprender. E depois, a partir do quarto semestre, começam cadeiras um pouco mais interessantes, mas mesmo assim, voltadas para uma área que não é a que eu quero.
Por que eu vou continuar gastando uma grana por mês para fazer um negócio que eu não quero e que não vai me adiantar nada no futuro? É melhor eu largar a faculdade e ir fazer o curso de Web Design da AlfaMídia. Pelo menos lá eu sei que vou estar o tempo todo aprendendo coisas que ser-me-ão úteis. (Nossa! Mesóclise!) Sim, o curso da AlfaMídia também é caro. Mas vai dar na mesma no final das contas.
O único problema desta decisão é ter que contar para o meu pai. Ainda mais porque eu sou obrigada a falar isso para ele amanhã. É que ele chega aqui amanhã de tarde e vai embora na quinta-feira de manhã. E acho que só deve voltar em alguns meses. Ele está indo para Fortaleza dar um jeito nos projetos dele lá.
Eu não posso ficar enganando ele. Eu preciso falar a verdade. Por mais que no começo ele fique bravo depois ele vai acabar entendendo. É capaz até de ele concordar comigo quando eu explicar tudo isso pra ele. Tomara!
A parte mais difícil vai ser a primeira frase. Não sei como abrir o assunto. Mas isso eu dou um jeito amanhã. É bem provável que eu não vá na faculdade e passe a noite com ele e as minhas irmãs. E ai eu conto, para todos de uma vez só. Ou então eu vou de manhã na casa da minha irmã e falo antes com ela. Não sei. Medo.
Então vamos ali ouvir H2O e ganhar um pouco de coragem.
And no one Said it was gonna be easy, but I'm not afraid to try. And with the odds stacked up against me I'll have to fight. One life, one chance. Gotta do it right.
---
- Pai, eu tenho umas coisas pra te contar.
*Pausa dramática*
- Eu sou viciada em cocaína e vou largar a faculdade.
- Que???? Cocaína?
- Nem. A parte da cocaína é mentira, mas eu realmente quero largar a faculdade.
---
Sabe oque vai ser o mais legal? Que a Purples também está com vontade de fazer o curso do AlfaMídia.
E sabe oque mais? Amanhã eu vou no centro e vou pegar a minha carteira de trabalho e vou passar na bustrica dos telefones e vou pedir o meu.
E amanhã de tarde eu já vou estar com o meu currículo pronto e vou mandar imprimir e começar a entregar nas escolas de inglês.
---
Rodrigo: Não tem nem umas mina mostrando os peitos com os nomes das bandas escrito.
Nati: Nos meus só dá para escrever '288'. Nos da Purples até cabe 'Real $ociedade'.
Uma das coisas que ele disse é que a gente nunca está sozinho. Só em ‘momentos de intimidade’. Diz ele que só nestes momentos os espíritos respeitam e saem de perto. Então eu devo passar o tempo toda sozinha. A Nanda também.
Mas este não era o meu ponto. O que eu queria realmente falar é sobre o que eu faria se fosse um espírito e estivesse por ai.
Obviamente que eu não ia respeitar ninguém. Ora sair nos ‘momentos de intimidade’. Duvido que os espíritos respeitem! Por que sair justo na hora da putaria? Ai que fica interessante. Então, quando eu morrer vocês já sabem. Eu posso estar por perto quando alguém estiver em um 'momento íntimo'.
Outra coisa que eu faria é ir na casa de pessoas tipo o Graves ou o Davey. Eu NEM ia ficar olhando eles tomando banho. NEM!! Sério. Quando mais você vai ter a chance de ver todos os homens que você achava gostosos em 'momentos íntimos'? Só depois de morrer mesmo. Já que eu estou morta mesmo, e vagando por aí, eu vou pelo menos me aproveitar da situação.
Eu viajaria pelo mundo todo. Iria em todos os museus e lugares afudê do mundo. Iria em shows e festivais. Afinal, tu pode entrar em tudo de graça mesmo.
Ser uma alma penada deve ser bem mais divertido do que morrer e ir pro céu. No céu não deve ter nada para fazer. Aqui que é o divertido.
Mesmo não acreditando em céu e inferno, essa idéia de ficar por ai pela eternidade me agrada. Bastante.
---
Fazia muito tempo que eu não ouvia Overwhelm. Eu me lembro bem quando o Jason me mandou esta música. E me lembro que eu ouvi ela no repeat durante um bom tempo.
Overwhelm - Qual a melhor forma de se cometer um erro honesto?
"O que sobe, então, e chega a mim, não é mais a esperança de dias melhores, mas uma indiferença serena e primitiva a tudo e a mim mesmo." (do livro "O avesso e o direito" de Albert Camus)
Qual a melhor forma de se magoar alguém?
Qual a melhor forma de se cometer um erro honesto?
Qual a melhor maneira de deixar de amar alguém?
Qual a melhor maneira de deixar tudo pra trás?
Tente explicar
Tente entender
Bem vindo ao sofrimento
Bem vindo a escravidão
Bem vindo ao desespero
Estenda sua mão
Pra que eu tire a minha!
E veja você cair
As vezes é preciso destruir para que possamos reconstruir novamente
---
Então me decidi. Vou sair da faculdade. E o pai vai querer comer a minha cabeça. Vinte anos e já largou duas faculdades. Fazer o que?
O negócio é que Design não é o que eu quero fazer. Eu queria Design Gráfico, Web Design. E o curso da Ritter é completamente voltado para Design de produto. Eu ando de saco cheio de ter que desenhar cadeiras e luminárias. Não é isso que eu quero. Durante os primeiros 3 semestre é só isso que eu vou aprender. E depois, a partir do quarto semestre, começam cadeiras um pouco mais interessantes, mas mesmo assim, voltadas para uma área que não é a que eu quero.
Por que eu vou continuar gastando uma grana por mês para fazer um negócio que eu não quero e que não vai me adiantar nada no futuro? É melhor eu largar a faculdade e ir fazer o curso de Web Design da AlfaMídia. Pelo menos lá eu sei que vou estar o tempo todo aprendendo coisas que ser-me-ão úteis. (Nossa! Mesóclise!) Sim, o curso da AlfaMídia também é caro. Mas vai dar na mesma no final das contas.
O único problema desta decisão é ter que contar para o meu pai. Ainda mais porque eu sou obrigada a falar isso para ele amanhã. É que ele chega aqui amanhã de tarde e vai embora na quinta-feira de manhã. E acho que só deve voltar em alguns meses. Ele está indo para Fortaleza dar um jeito nos projetos dele lá.
Eu não posso ficar enganando ele. Eu preciso falar a verdade. Por mais que no começo ele fique bravo depois ele vai acabar entendendo. É capaz até de ele concordar comigo quando eu explicar tudo isso pra ele. Tomara!
A parte mais difícil vai ser a primeira frase. Não sei como abrir o assunto. Mas isso eu dou um jeito amanhã. É bem provável que eu não vá na faculdade e passe a noite com ele e as minhas irmãs. E ai eu conto, para todos de uma vez só. Ou então eu vou de manhã na casa da minha irmã e falo antes com ela. Não sei. Medo.
Então vamos ali ouvir H2O e ganhar um pouco de coragem.
And no one Said it was gonna be easy, but I'm not afraid to try. And with the odds stacked up against me I'll have to fight. One life, one chance. Gotta do it right.
---
- Pai, eu tenho umas coisas pra te contar.
*Pausa dramática*
- Eu sou viciada em cocaína e vou largar a faculdade.
- Que???? Cocaína?
- Nem. A parte da cocaína é mentira, mas eu realmente quero largar a faculdade.
---
Sabe oque vai ser o mais legal? Que a Purples também está com vontade de fazer o curso do AlfaMídia.
E sabe oque mais? Amanhã eu vou no centro e vou pegar a minha carteira de trabalho e vou passar na bustrica dos telefones e vou pedir o meu.
E amanhã de tarde eu já vou estar com o meu currículo pronto e vou mandar imprimir e começar a entregar nas escolas de inglês.
---
Rodrigo: Não tem nem umas mina mostrando os peitos com os nomes das bandas escrito.
Nati: Nos meus só dá para escrever '288'. Nos da Purples até cabe 'Real $ociedade'.
segunda-feira, junho 09, 2003
Fim de semana 'nhé' esse. Puta que pariu.
Sexta eu acabei nem indo na NEO. Fiquei no Bambu's mesmo. E bebi. E mais um pouco. E eu estava tonta e bebia mais. E as meninas foram pra NEO. E eu fiquei no Bambu's com a Japa. E bebi. E depois, mais um pouco. Até que a Clas voltou. Ficamos um pouco mais ali e a Purples ligou, torta também. Tinha bebido demais na NEO e estava pegando um taxi para passar ali e nos pegar para ir pra casa.
Eu não voltei. Fiquei mais com a Japa. Até que ela também decidiu ir pra casa. E eu fiquei mais. Com os guris. E sim, o Gordo continua gostoso apesar de ter passado um pouco já. Sei lá. Acordei sem vontade hoje. Mas ai teve um problema: eu vi ele cantando. É que tinha show da 288 e da Tombshit e foi muito foda. Fazia muito tempo que eu não via a 288. Nem me lembrava muito bem deles. E foi muito bom.
Teve o Mix esse fim de semana também. Mas, foi uma merda. Muito frio e poucas coisas realmente legais. Sábado, depois do Mix, eu, a Purples e o Léo viemos para casa e pedimos pizza. Depois a gente pretendia voltar para a festa do Mix, já que a gente ganhou os convites. Mas acabamos deitando no sofá para ver desenho depois da janta e dormimos. Muito. Foi muito bom passar horas deitado com cobertores num sofá com eles vendo desenho. Não tão legal foi levar chutes do Léo de noite, já que a gente dividiu o sofá enquando a Purples dividia a cama com a Ju. Mas tudo bem. Eu devo ter chutado ele mais ainda, apesar de ele não lembrar.
Enfim...fim de semana muito 'nhé' mesmo. Agora eu estou aqui na Purples, ouvindo Porc's e pensando: mas porque diabos o Gordo é tão gostoso? Brincadeira. Eu nem estava pensando nisso. E antes que falem qualquer coisa, eu vou avisar: eu não estou apaixonada ou nada do tipo porque eu nem conheço o cara. Aliás, eu devo ter tido umas 4 conversações com ele até hoje. Não comecem a dizer isso que eu não gosto muito. Então o negócio é que eu so acho ele gostoso rpa caraleo e queria... Sabe quando tu tá olhando um cara e tu pensa 'uhhhhh...como eu queria lamber as costas dele'? É isso.
E sem mais explicações porque eu não devo nada pra ninguém mesmo. E o meu bom humor está algo hoje. E eu vou ali pra cama dormir agarrada na Purples.
Sexta eu acabei nem indo na NEO. Fiquei no Bambu's mesmo. E bebi. E mais um pouco. E eu estava tonta e bebia mais. E as meninas foram pra NEO. E eu fiquei no Bambu's com a Japa. E bebi. E depois, mais um pouco. Até que a Clas voltou. Ficamos um pouco mais ali e a Purples ligou, torta também. Tinha bebido demais na NEO e estava pegando um taxi para passar ali e nos pegar para ir pra casa.
Eu não voltei. Fiquei mais com a Japa. Até que ela também decidiu ir pra casa. E eu fiquei mais. Com os guris. E sim, o Gordo continua gostoso apesar de ter passado um pouco já. Sei lá. Acordei sem vontade hoje. Mas ai teve um problema: eu vi ele cantando. É que tinha show da 288 e da Tombshit e foi muito foda. Fazia muito tempo que eu não via a 288. Nem me lembrava muito bem deles. E foi muito bom.
Teve o Mix esse fim de semana também. Mas, foi uma merda. Muito frio e poucas coisas realmente legais. Sábado, depois do Mix, eu, a Purples e o Léo viemos para casa e pedimos pizza. Depois a gente pretendia voltar para a festa do Mix, já que a gente ganhou os convites. Mas acabamos deitando no sofá para ver desenho depois da janta e dormimos. Muito. Foi muito bom passar horas deitado com cobertores num sofá com eles vendo desenho. Não tão legal foi levar chutes do Léo de noite, já que a gente dividiu o sofá enquando a Purples dividia a cama com a Ju. Mas tudo bem. Eu devo ter chutado ele mais ainda, apesar de ele não lembrar.
Enfim...fim de semana muito 'nhé' mesmo. Agora eu estou aqui na Purples, ouvindo Porc's e pensando: mas porque diabos o Gordo é tão gostoso? Brincadeira. Eu nem estava pensando nisso. E antes que falem qualquer coisa, eu vou avisar: eu não estou apaixonada ou nada do tipo porque eu nem conheço o cara. Aliás, eu devo ter tido umas 4 conversações com ele até hoje. Não comecem a dizer isso que eu não gosto muito. Então o negócio é que eu so acho ele gostoso rpa caraleo e queria... Sabe quando tu tá olhando um cara e tu pensa 'uhhhhh...como eu queria lamber as costas dele'? É isso.
E sem mais explicações porque eu não devo nada pra ninguém mesmo. E o meu bom humor está algo hoje. E eu vou ali pra cama dormir agarrada na Purples.
Porc's Cutlet - Vibration
When it all comes to nothing
Ashes I am by now
I'll pulse till I find something vibrate
Till I numb it all
Go, pulse medicate
With intensity it has been too long
Wrong I can't define by myself
Bring me back to womb right now
You got me high
Is where I wanna be
On you I can rely and be free
I'll die with nothing
Pulsing till it becomes the vibration
The dose of the right unreal
Like the hidden something you're filling in
I'll pulse till I find something vibrate
Till I numb it all
Go, pulse medicate
With intensity it has been too long
Wrong I can't define by myself
Bring me back to womb right now
You got me high
Is where I wanna be
On you I can rely and be free
I'll die with nothing
Pulsing till it becomes the vibration
Under the light I'm holding still
And it wouldn't seem to
Under the light I'm holding now
And still I, still I, still
The pulse of something new
The pulse of something new
When it all comes to nothing
Ashes I am by now
I'll pulse till I find something vibrate
Till I numb it all
Go, pulse medicate
With intensity it has been too long
Wrong I can't define by myself
Bring me back to womb right now
You got me high
Is where I wanna be
On you I can rely and be free
I'll die with nothing
Pulsing till it becomes the vibration
The dose of the right unreal
Like the hidden something you're filling in
I'll pulse till I find something vibrate
Till I numb it all
Go, pulse medicate
With intensity it has been too long
Wrong I can't define by myself
Bring me back to womb right now
You got me high
Is where I wanna be
On you I can rely and be free
I'll die with nothing
Pulsing till it becomes the vibration
Under the light I'm holding still
And it wouldn't seem to
Under the light I'm holding now
And still I, still I, still
The pulse of something new
The pulse of something new
domingo, junho 08, 2003
sábado, junho 07, 2003
5 momentos mais macios entre eu e a Purples
(que a gente só percebeu que era macio enquanto elas aconteciam)
#1
Eu e a Purples na cama
Eu: Purples? Tá sentindo a minha bunda?
#2
Eu, de pé, sem camiseta e sem sutiã.
A Purples fazendo massagem na minha coxa.
Não explicarei.
#3
Eu e a Purples, novamente na cama.
Eu (com a mão embaixo das cobertas): Uiiii...É tu!
#4
Eu e a Purples na frente de uma farmácia na Protásio.
Purples: Tu quer sentir os meus pontos?
(Se referindo aos pontos dos peitos, por causa do silicone)
(Sim, eu senti os pontos dela)
#5
Eu apertando os peitos da Purples pela primeira vez, na casa da Aline.
A gente estava comparando peitos com silicone e sem.
(que a gente só percebeu que era macio enquanto elas aconteciam)
#1
Eu e a Purples na cama
Eu: Purples? Tá sentindo a minha bunda?
#2
Eu, de pé, sem camiseta e sem sutiã.
A Purples fazendo massagem na minha coxa.
Não explicarei.
#3
Eu e a Purples, novamente na cama.
Eu (com a mão embaixo das cobertas): Uiiii...É tu!
#4
Eu e a Purples na frente de uma farmácia na Protásio.
Purples: Tu quer sentir os meus pontos?
(Se referindo aos pontos dos peitos, por causa do silicone)
(Sim, eu senti os pontos dela)
#5
Eu apertando os peitos da Purples pela primeira vez, na casa da Aline.
A gente estava comparando peitos com silicone e sem.
sexta-feira, junho 06, 2003
5 coisas que eu amo no Orlando
>> O fato de ele ter ficado na minha casa e não no hotel
>> O fato de ele não ter deitado no meu lado da cama, mesmo sem me perguntar qual era o meu lado
>> A risada
>> O fato de ele sempre fingir que não escutou oque eu falei e me fazer repetir umas 3 vezes a mesma coisa até eu me dar conta que ele já tinha ouvido
>> O fato de ele sempre falar mal de AFI, apesar de gostar da banda, so pra me deixar irritada
>> O fato de ele ter ficado na minha casa e não no hotel
>> O fato de ele não ter deitado no meu lado da cama, mesmo sem me perguntar qual era o meu lado
>> A risada
>> O fato de ele sempre fingir que não escutou oque eu falei e me fazer repetir umas 3 vezes a mesma coisa até eu me dar conta que ele já tinha ouvido
>> O fato de ele sempre falar mal de AFI, apesar de gostar da banda, so pra me deixar irritada
E viva o Orlando!! Finalmente ele veio para POA. Apesar de não ter dado pra gente fazer tudo que a gente queria, e de ele ter passado menos de 24 horas comigo, foi muito divertido.
Ontem depois do almoço eu fui na PUC pegar ele. A gente passou na minha casa para ele largar a mochila e a gente veio pra casa da Purples. Daqui a gente passou a tarde toda tentando ligar para o Léo, mas ele simplesmente não estava em casa. A tarde toda! Mas tudo bem.
A gente decidiu então ir no cinema ver Matrix Reloaded. Nem tem oque falar do filme. É absurdamente legal. NEO, vem ser FEIO aqui em casa. Uhhhhhhhh beibe. Passei o filme todo sem enconstar as costas na cadeira. E isso so acontece quando eu realmente fico nervosa em um filme.
Depois a gente voltou na Purples pra buscar ela e fomos no Dr. Jekyll, no show da TSF. Quem não conhece a banda, devia. Vão aqui ó. Vão nos shows. Comprem o cd, quando sair. Segundo o Homero, mês que vem ele deve sair. O show foi perfeito. O som estava ótimo e as músicas novas (pelo menos para mim) são muito boas. Já na primeira música eu tive certeza que o Léo ia gostar deles. A Purples me falou a mesma coisa depois. Pena que ele não foi...
De lá nós fomos no Bambu's ver se tinha alguém. Não tinha. Acabamos indo para casa. Até porque o Orlando estava morrendo de sono. Faziam mais de 30 horas que ele não dormia.
Hoje de manhã a gente não conseguiu acordar e dormimos até de tarde. Saimos, levei ele até a parada do T9 para ele ir para a PUC, e vim denovo para a casa da Purples. Do nada o Rodox e o Vampiro apareceram aqui. Ficamos conversando um tempo e eles sairam. Mas de noite a gente se encontra denovo, no Bambu's.
Aliás, hoje tem festa metal na NEO. Não que eu queira ir. Mas a gente vai passar por lá. Sei lá. Eu prefiro ir no Bambu's mas realmente queria ver oque vai tocar na NEO hoje. Depois é so a gente pegar a LOTAÇÃAAAAAAO e ir pro Bambu's. É isso que eu pretendo...
Ontem depois do almoço eu fui na PUC pegar ele. A gente passou na minha casa para ele largar a mochila e a gente veio pra casa da Purples. Daqui a gente passou a tarde toda tentando ligar para o Léo, mas ele simplesmente não estava em casa. A tarde toda! Mas tudo bem.
A gente decidiu então ir no cinema ver Matrix Reloaded. Nem tem oque falar do filme. É absurdamente legal. NEO, vem ser FEIO aqui em casa. Uhhhhhhhh beibe. Passei o filme todo sem enconstar as costas na cadeira. E isso so acontece quando eu realmente fico nervosa em um filme.
Depois a gente voltou na Purples pra buscar ela e fomos no Dr. Jekyll, no show da TSF. Quem não conhece a banda, devia. Vão aqui ó. Vão nos shows. Comprem o cd, quando sair. Segundo o Homero, mês que vem ele deve sair. O show foi perfeito. O som estava ótimo e as músicas novas (pelo menos para mim) são muito boas. Já na primeira música eu tive certeza que o Léo ia gostar deles. A Purples me falou a mesma coisa depois. Pena que ele não foi...
De lá nós fomos no Bambu's ver se tinha alguém. Não tinha. Acabamos indo para casa. Até porque o Orlando estava morrendo de sono. Faziam mais de 30 horas que ele não dormia.
Hoje de manhã a gente não conseguiu acordar e dormimos até de tarde. Saimos, levei ele até a parada do T9 para ele ir para a PUC, e vim denovo para a casa da Purples. Do nada o Rodox e o Vampiro apareceram aqui. Ficamos conversando um tempo e eles sairam. Mas de noite a gente se encontra denovo, no Bambu's.
Aliás, hoje tem festa metal na NEO. Não que eu queira ir. Mas a gente vai passar por lá. Sei lá. Eu prefiro ir no Bambu's mas realmente queria ver oque vai tocar na NEO hoje. Depois é so a gente pegar a LOTAÇÃAAAAAAO e ir pro Bambu's. É isso que eu pretendo...
quarta-feira, junho 04, 2003
ACHEI!!!!!!
Finalmente!! Depois de alguns dias tentando me lembrar do nome dessa maldita página, eu achei! Gigposters.com.
Vai lá Purple, mas já viso que só tem um do Cradle.
Finalmente!! Depois de alguns dias tentando me lembrar do nome dessa maldita página, eu achei! Gigposters.com.
Vai lá Purple, mas já viso que só tem um do Cradle.
Eu criei um teste. Ficou tosco, mas pelo menos tem resultados para colocar nos blogs. Estes são tão toscos quanto o teste um sí. Mas eu garanto que quem conhece as pessoas vai rir fazendo.
Como assim?!
brought to you by Quizilla
Como assim?!
brought to you by Quizilla
Preciso de ajuda. Eu não sei se eu entrego ou não um texto que eu escrevi para uma pessoa.
É o seguinte. Da outra vez que o Misfits veio para Porto Alegre eu tinha escrito uma espécie de carta para entregar para o Jerry. Mas me faltou coragem e eu não entreguei porra nenhuma. Me deu uma vergonha desgraçada.
Eu me arrependi depois, afinal, eu não tinha nada a perder. Eu nunca ia ficar sabendo se ele leu ou não, se ele achou que eu era louca ou não, se ele riu da minha cara ou não, se ele jogou fora no outro minuto ou não.
É muito provável que coisas mais absurdas já tenham acontecido com ele. Uma mera carta não ia ser a coisa mais bizarra que um doente por Misfits já entregou para ele.
O negócio é que eu tenho necessidade de dar os meus textos para pessoas, quando este texto fala delas. Eu ia gostar que alguém me entregasse um texto, por mais que não falasse bem de mim. Simplesmente pelo fato de que é sobre a minha pessoa e eu quero saber o que andam falando de mim por ai. Ou vocês acham que eu não checo onde tem link pro meu blog só para ver o que falaram?
Agora eu estava relendo a maldita carta. Arrumando certas coisas. E eu não sei se entrego ou não. Eu continuo sem nada a perder e não sei se essa não vai ser a minha única chance de entregar. Não que eu vá morrer se não entregar, mas a idéia de ter o Jerry lendo algo meu é legal. E me deixa um pouco ‘uhhhhh’. Me deixa completamente ‘uhhhhh’. Aliás, é uma das 5 coisas que mais me deixaram ‘uhhhhh’ até hoje.
5 coisas que mais me deixaram ‘uhhhhh’ (sem ordem específica)
>> Entregar a carta para o Jerry
>> Esperar o Kostas no aeroporto de Atenas
>> Entregar o texto para o Léo
>> Lembrar da minha mãe com algodão no nariz
>> Dizer para o meu pai que eu não quero continuar fazendo o que ele quer que eu faça
O que fazer? Me digam o que fazer pessoas. Por favor, me digam se é bobagem demais isso ou se eu devo entregar o texto.
O que eu falaria para ele? Please, don’t think I’m crazy or something. I just had to do this. It will just take 5 minute. But don’t read it in front of me or I’ll throw up! Não, isso faria ele pensar que eu sou louca. Essa coisa de vomitar de nervosismo por causa de alguém lendo algo meu faz eu mesma achar que sou estranha.
Enfim, me ajudem.
- - -
- - -
Eu ainda não arrumei a casa nem comprei comida para esperar o Orlando. Não que eu esteja muito nervosa com isso por que eu sei que ele não vai se importar mesmo.
- - -
- - -
Outra dúvida sobre a carta...
Eu assino a mão ou só escrevo o meu nome no Word mesmo?
Outra coisa...
São duas páginas, sendo a primeira só uma breve explicação e a segunda a carta em si. Eu grampeio estas páginas? Dobro elas ao meio depois? Coloco em um plástico? Pinto com sangue? Faço que nem trabalho de criança e pinto as minhas mãos com tinta guache e marco na frente? Ou desenho eu e o Jerry com massinha e pipoca colada? Caraleo, quantas piadinhas bobas e ruins em uma só noite.
E mais...
Eu pergunto pra ele que diabos o Danzig canta no segundo refrão de ‘I turned into a Martian’? Eu nunca entendi o que ele fala. Nunca me parece ser o que está escrito nas letras que eu já achei por ai. Eu sempre quis entender...
É o seguinte. Da outra vez que o Misfits veio para Porto Alegre eu tinha escrito uma espécie de carta para entregar para o Jerry. Mas me faltou coragem e eu não entreguei porra nenhuma. Me deu uma vergonha desgraçada.
Eu me arrependi depois, afinal, eu não tinha nada a perder. Eu nunca ia ficar sabendo se ele leu ou não, se ele achou que eu era louca ou não, se ele riu da minha cara ou não, se ele jogou fora no outro minuto ou não.
É muito provável que coisas mais absurdas já tenham acontecido com ele. Uma mera carta não ia ser a coisa mais bizarra que um doente por Misfits já entregou para ele.
O negócio é que eu tenho necessidade de dar os meus textos para pessoas, quando este texto fala delas. Eu ia gostar que alguém me entregasse um texto, por mais que não falasse bem de mim. Simplesmente pelo fato de que é sobre a minha pessoa e eu quero saber o que andam falando de mim por ai. Ou vocês acham que eu não checo onde tem link pro meu blog só para ver o que falaram?
Agora eu estava relendo a maldita carta. Arrumando certas coisas. E eu não sei se entrego ou não. Eu continuo sem nada a perder e não sei se essa não vai ser a minha única chance de entregar. Não que eu vá morrer se não entregar, mas a idéia de ter o Jerry lendo algo meu é legal. E me deixa um pouco ‘uhhhhh’. Me deixa completamente ‘uhhhhh’. Aliás, é uma das 5 coisas que mais me deixaram ‘uhhhhh’ até hoje.
5 coisas que mais me deixaram ‘uhhhhh’ (sem ordem específica)
>> Entregar a carta para o Jerry
>> Esperar o Kostas no aeroporto de Atenas
>> Entregar o texto para o Léo
>> Lembrar da minha mãe com algodão no nariz
>> Dizer para o meu pai que eu não quero continuar fazendo o que ele quer que eu faça
O que fazer? Me digam o que fazer pessoas. Por favor, me digam se é bobagem demais isso ou se eu devo entregar o texto.
O que eu falaria para ele? Please, don’t think I’m crazy or something. I just had to do this. It will just take 5 minute. But don’t read it in front of me or I’ll throw up! Não, isso faria ele pensar que eu sou louca. Essa coisa de vomitar de nervosismo por causa de alguém lendo algo meu faz eu mesma achar que sou estranha.
Enfim, me ajudem.
- - -
Eu ainda não arrumei a casa nem comprei comida para esperar o Orlando. Não que eu esteja muito nervosa com isso por que eu sei que ele não vai se importar mesmo.
- - -
Outra dúvida sobre a carta...
Eu assino a mão ou só escrevo o meu nome no Word mesmo?
Outra coisa...
São duas páginas, sendo a primeira só uma breve explicação e a segunda a carta em si. Eu grampeio estas páginas? Dobro elas ao meio depois? Coloco em um plástico? Pinto com sangue? Faço que nem trabalho de criança e pinto as minhas mãos com tinta guache e marco na frente? Ou desenho eu e o Jerry com massinha e pipoca colada? Caraleo, quantas piadinhas bobas e ruins em uma só noite.
E mais...
Eu pergunto pra ele que diabos o Danzig canta no segundo refrão de ‘I turned into a Martian’? Eu nunca entendi o que ele fala. Nunca me parece ser o que está escrito nas letras que eu já achei por ai. Eu sempre quis entender...
terça-feira, junho 03, 2003
Chega de testes.
Hoje eu estava meio puta da cara. É que ontem eu perdi aula, não por minha vontade. Mas porque deu uns problemas com o cara da van. Eu não entendo ele. Cada dia ele passa em um horário diferente. Diz ele que me esperou uns 10 minutos na frente da minha casa. Se é verdade, a gente teria se encontrado já que os nossos relógios estavam só 4 minutos diferentes. Mas tudo bem. Acabei ficando em casa, escrevendo um pouco e aproveitei o resto da noite para dormir um pouco. Eu ainda estava cansada desse fim de semana todo. Acabei dormindo mal pra caraleo, toda hora acordando com uns sonhos bizarros.
Durante o caminho para a faculdade eu estava ouvindo o 'São Paulo Chaos' e tive umas idéias legais. Novos planos para minha vida. Era oque eu precisava. Acora só falta um pouco de coragem para tentar realizar estes tais planos. Mas depois eu falo sobre eles.
Cheguei na faculdade e me falaram que tinha um trabalho de Sociologia para entregar. Eu realmente tinha esquecido do trabalho. Na real, eu não tinha entendido que era pra hoje. Na minha cabeça era pra gente entregar os três trabalhos do grau B no mesmo dia. E este dia é só daqui a duas semanas. Acabei nem entrando na aula. Fiquei aqui lendo e escrevendo, que aparentemente é só oque eu tenho feito. Parece que mais uma vez eu percebi como escrever é legal. Me faz bem.
Sobre os meus planos, eu preciso conversar com o meu pai. Não adianta eu deixar ele decidir por mim. Ele vive me falando que eu tenho que aproveitar enquanto ele está vivo. Que depois que ele morrer as coisas serão mais difíceis pra mim e tal. Mas eu não quero fazer oque ele quer que eu faça. Eu nunca fui assim então porque estou fazendo isso agora?
Provavelmente porque agora a pressão vem de vários lados. Das minhas irmãs e cunhados. Eles querem que eu tenha a vida deles. Com um emprego como o deles. Com uma casa como a deles. Mas eu não sou assim. Não adianta. Eu não sou como a minha irmã que precisa de roupas novas cada vez que a moda muda. Caraleo, eu tenho roupas com mais de 10 anos. Com furos, mais ainda assim cumprindo o seu propósito.
Enfim, eu não vou ser feliz assim. Vivendo como eles querem. O pai acha que eu preciso me formar, conseguir um emprego, e ter dinheiro para fazer oque eu quiser. Claro, isso tudo seria ótimo se fosse oque eu quero. Mas não é. Até seria mais fácil se fosse assim, mas não é. Enquanto as minhas irmãs querem viajar duas vezes por ano para a Europa e comprar tudo que elas encontram pela frente, eu quero ir uma vez para lá e trabalhar em qualquer coisa, só para poder me sustentar.
Eu não tenho grandes planos. Eu tenho planos bem pequenos até. Planos estupidamente humildes. E eu vou tentar conversar com o pai e fazer ele entender isso. Mas antes eu vou falar com pessoas. Meus amigos, de repente até com as minhas irmãs.
Enfim, acabei não contando ainda a porra do plano. E nem vou. Vou ali para a sala do lado desenhar um cecular em 3D. Que aulinha divertida...
Hoje eu estava meio puta da cara. É que ontem eu perdi aula, não por minha vontade. Mas porque deu uns problemas com o cara da van. Eu não entendo ele. Cada dia ele passa em um horário diferente. Diz ele que me esperou uns 10 minutos na frente da minha casa. Se é verdade, a gente teria se encontrado já que os nossos relógios estavam só 4 minutos diferentes. Mas tudo bem. Acabei ficando em casa, escrevendo um pouco e aproveitei o resto da noite para dormir um pouco. Eu ainda estava cansada desse fim de semana todo. Acabei dormindo mal pra caraleo, toda hora acordando com uns sonhos bizarros.
Durante o caminho para a faculdade eu estava ouvindo o 'São Paulo Chaos' e tive umas idéias legais. Novos planos para minha vida. Era oque eu precisava. Acora só falta um pouco de coragem para tentar realizar estes tais planos. Mas depois eu falo sobre eles.
Cheguei na faculdade e me falaram que tinha um trabalho de Sociologia para entregar. Eu realmente tinha esquecido do trabalho. Na real, eu não tinha entendido que era pra hoje. Na minha cabeça era pra gente entregar os três trabalhos do grau B no mesmo dia. E este dia é só daqui a duas semanas. Acabei nem entrando na aula. Fiquei aqui lendo e escrevendo, que aparentemente é só oque eu tenho feito. Parece que mais uma vez eu percebi como escrever é legal. Me faz bem.
Sobre os meus planos, eu preciso conversar com o meu pai. Não adianta eu deixar ele decidir por mim. Ele vive me falando que eu tenho que aproveitar enquanto ele está vivo. Que depois que ele morrer as coisas serão mais difíceis pra mim e tal. Mas eu não quero fazer oque ele quer que eu faça. Eu nunca fui assim então porque estou fazendo isso agora?
Provavelmente porque agora a pressão vem de vários lados. Das minhas irmãs e cunhados. Eles querem que eu tenha a vida deles. Com um emprego como o deles. Com uma casa como a deles. Mas eu não sou assim. Não adianta. Eu não sou como a minha irmã que precisa de roupas novas cada vez que a moda muda. Caraleo, eu tenho roupas com mais de 10 anos. Com furos, mais ainda assim cumprindo o seu propósito.
Enfim, eu não vou ser feliz assim. Vivendo como eles querem. O pai acha que eu preciso me formar, conseguir um emprego, e ter dinheiro para fazer oque eu quiser. Claro, isso tudo seria ótimo se fosse oque eu quero. Mas não é. Até seria mais fácil se fosse assim, mas não é. Enquanto as minhas irmãs querem viajar duas vezes por ano para a Europa e comprar tudo que elas encontram pela frente, eu quero ir uma vez para lá e trabalhar em qualquer coisa, só para poder me sustentar.
Eu não tenho grandes planos. Eu tenho planos bem pequenos até. Planos estupidamente humildes. E eu vou tentar conversar com o pai e fazer ele entender isso. Mas antes eu vou falar com pessoas. Meus amigos, de repente até com as minhas irmãs.
Enfim, acabei não contando ainda a porra do plano. E nem vou. Vou ali para a sala do lado desenhar um cecular em 3D. Que aulinha divertida...
You are pretty depressed. You are lonely and have possibly just had your heart broken.
You are intelligent and are able to share your many clever ideas. Some of your ideas may not be understood by all, due to your high intellect.
Good work!
Which AFI album are you?
brought to you by Quizilla
Hehehe! Here we go, you are, lovely kitty which has
been subjected to Lenore's adoring. *cough*
You've been branded by Lenore as simply
"Kitty," although Mr Dirge featured
you once as Mr Puffy..
What Lenore Character Are You??
brought to you by Quizilla
Domingo, 1º de Junho
Minha garganta está podre, ainda escuto um zunido chato na cabeça, ainda sinto a grade batendo nas minhas costelas. Depois de socos, chutes na cara, cotoveladas na cabeça e tudo mais, eu me sinto bem pra caraleo. Porque? Por que o Show do Blind pigs foi absurdamente bom. Tão bom que entrou para a lista de ‘5 shows da minha vida’.
No começo da noite eu estava meio desanimada. É que eu não tinha ido para casa desde Sexta-feira, então eu ainda estava usando a mesma saia. E saia é algo que não combina com pogo. Ainda mais que essa saia é muito folgada e vive caindo. E era um show do Blind pigs e eu me sentia obrigada a ir pro pogo.
Mas isso logo se resolveu. Eu troquei de roupa com pessoas. A Malu, que salvou a minha vida me emprestando a calça que ela estava usando, e o Rodolfo, que me deu a camiseta dele. Fiquei bem mais feliz.
Quando a No Direction saiu do palco eu comecei a ficar nervosa. Pra mim nunca foi tão demorado montar uma bateria como ontem. O tempo não passava, e eu ficava caminhando de um lado pro outro, fumando cigarros pra fazer passar o tempo. Não agüentei muito ali onde a gente estava (naquele 'andar do meio' do Opinião). Não achei ninguém pra ir pra frente do palco comigo, então fui sozinha. Desci e encontrei o Rodrigo. Perguntei do Léo mas ele sabia de nada. Decidi ir mais pra frente e acabei encontrando a Alien. Fiquei por ali com ela até a hora que começou o show.
Verão de 68
Av. São João
Mal-estar social
Quando eles começaram a tocar 'Verão de 68' eu já tive um treco. O show todo foi foda. De cara eu gostei do guitarrista novo, que eu não sei o nome. O cara não para quieto no palco e fica rindo o tempo todo, assim como o Henrike. Aliás, o Henrike é simpático sim (nem venham dizer que não) e tem um dos sorrisos mais lindos do mundo. E meninos com sorriso lindo são um dos motivos pelo qual nós, meninas de sorriso estranho, vivemos.
Enfim, voltando ao show. Eu acabei ficando bem no meio, na frente do palco, com só um cara na minha frente. Mas isso não durou muito. Explicarei:
Henrike: Quem ai gosta de Misfits?
Eu: Ai...agora eu morro.
Henrike: A gente vai tocar um cover do Misfits então...
an omelet of disease awaits your noontime meal / her mouth of germicide seducing all your glands / i ain't no goddamn son of a bitch / you better think about it baby / i ain't no goddamn son of a bitch / you better think about it baby, babe
E foi perfeito. De tanto eu empurrar e gritar no ouvido do cara da frente, ele acabou cedendo o lugar para mim. Depois de mais um tempo, e de levar uma cotovelada na cabeça que, na hora, eu tinha certeza que tinha sangrado, eu vi o Lipe na grade, com um espaço sobrando. Fui lá e fiquei ali até o fim do show.
Homem sem pátria
Fuzis e refrões
O melhor de tudo é que essa noite foi exatamente como eu queria. Ver o show de perto, sem ninguém atrapalhando a minha visão. Estava muito quente e a minha garganta muito seca. Mas deu para gritar a noite toda. Tinha que dar já que foi a primeira vez que eu vi eles ao vivo e também porque eles tocaram várias das minhas músicas preferidas. Só faltaram duas: 'Business school' e 'In love with a junkie'. Mas tudo bem. 'Fica pra próxima' como me disse o Henrike.
Sete de Setembro
Violência
La pasionaria
Frontline
Depois do show eu ganhei um setlist (aliás, isso é algo que eu sempre quis colecionar) e a consegui uma palheta. O guitarrista novo (F...alguma coisa) ficou ali na frente do palco um tempo conversando com o pessoal e foi absurdamente simpático. Acabou até dando o botton dele pra um menino que implorou muito.
Voltei onde estavam as meninas. A Purple falou que passou o show todo me cuidando e quase morrendo junto comigo. Ficamos conversando um pouco, todo mundo (até os que não conheciam a banda) amou o show. Segundo a Purples, foi o maior pogo que ela já viu e o mais foda também.
Monte castelo
Teenage suicide
Kamikaze
Fomos pra fora do Opinião ver se encontrávamos alguém conhecido. Depois que começou o show nós não tínhamos mais visto o Léo e o Gordo. E não achamos mais eles mesmo. Quando nós fomos no bar da frente, acabamos encontrando o Sebastian com os amigos dele. E o maldito Paulo Brito que eu tanto odeio. Ficamos ali sentadas, bebendo, quando a gente viu o Gordo e o Henrike vindo na nossa direção. A gente pseudo-conversou com eles. Pedi para eles assinaram o setlist e em seguida eles foram trocar de roupa.
Patria libre o muerte
Sweet fury
Continuamos ali conversando bobagem. Um pouco depois o bar fechou as portas. Um amigo do Sebastian, que eu nunca vou conseguir aprender o nome, veio falar com a gente. Ficou ali sentado junto até que o Sebastian veio também. E nós quatro, com um litro de vinho, continuamos ali.
E então a gente viu o resto da banda. Falei com eles novamente. Só não falei com o baterista, que estava todo ocupado carregando as ferragens da bateria, e eu não queria mais encher o saco.
Conformismo e resistência
Lost cause
E foi a partir deste ponto que a noite começou a ficar uma merda.
A gente ainda tinha um litro de vinho para beber quando os outros amigos do Sebastian se juntaram ao grupo. Junto com o Paulo Brito. Foi muito engraçado quando eu perguntei bem alto (NEM foi para ele ouvir!) pra Purple: 'quem é esse cara?' Ele fez aquela cara de 'como-tu-não-sabe-quem-sou-eu?' que todos os metidos a gostosos e famosos fazem. Ele é uma das pessoas mais asquerosas e desprezíveis que eu já conheci. Esses fãs de Engenheiros do Hawaii são uns merdas mesmo.
Ele ficou por ali, todo macio pro meu lado. E eu cortando ele. Já meio me irritando. A Purples também não estava muito feliz, já que tinha uma menina dando em cima do Sebastian e ele todo macio pra ela.
Depois que acabou o vinho as pessoas decidiram caminhar. Cara, sinceramente, que tipo de pessoa decide caminhar porque acabou o vinho? Se fosse pelo menos caminhar até um lugar específico para comprar mais vinho, eu entendia. Agora, simplesmente caminhar não é algo que me agrade. Ainda mais porque estava frio e eu estava com uma camiseta encharcada porque o Henrike jogou meio litro de água na minha cabeça, o que na hora me pareceu uma coisa maravilhosa, mas depois não. Não que eu esteja reclamando. E também, porque o Paulo Brito ia junto.
Então, caminhar. Como eu fiz uma cara não muito contente, eles falaram de caminhar pra um outro bar. Qual, não se sabia. Como a Purples queria muito ir, eu fui. Saímos pela José do patrocínio em direção a Venâncio. Quando a gente estava atravessando a rua, começou o fato bizarro da noite.
Sebastian: Que tu tem guria?
Purples: Nada.
Sebastian: Para com essa cara de cu!
Paulo Brito: Tu chamou ela de 'cara de cu'?
Sebastian: Sim, porque?
Paulo Brito: Eu passei a noite toda me segurando pra não chamar ela disso.
Purples (rindo): Cara, eu ainda vou te dar um tapa...
Capitalism myth
Última emoção
Borderline
E, de frescura, ela deu um tapa na cara dele (Paulo ‘veado’ Brito), fraquinho. Rindo. Ele se virou e tentou dar um nela, mas ela desviou antes. Seguimos caminhando, ele na frente e nós duas atrás. Demos mais uns 10 passos, quando ele se virou, passou por nós e, enquanto passava, deu um tapa na cara da Purples. Muito mais forte do que o que ela deu nele, obviamente. Provavelmente a maior covardia que eu já presenciei.
Que tipo de homem dá um tapa em uma menina assim? Forte, fez um barulho seco, oco. Eu fiquei muito puta da cara. Não sabia o que fazer.
Isso aconteceu quando a gente estava quase na esquina da Venâncio. Quando a gente dobrou, a Purples falou que não ia mais, que ia voltar pra casa. Agarrou o meu braço e foi me puxando. Os guris ficaram gritando pra saber o que tinha acontecido e a gente gritou de volta que o Paulo tinha dado um tapa na cara da Purples.
Ai o Sebastian veio atrás da gente e o amigo dele ficou mandando o Paulo se abrir. Que ninguém queria ele ali. Depois este amigo do Sebastian veio pra esquina da José do patrocínio com a gente. Ficamos ali os quatro. Eles falando que era pra gente ir com eles, que eles iam fazer o Paulo se abrir e a Purples falando que não ia pra lugar nenhum com ele junto. Os guris foram pra esquina e ficaram mandando o cara se abrir mas ele nem se mexeu.
O idiota
Amanhã não vai mudar
De tanto eles insistirem a Purples aceitou voltar, desde que o Paulo não fosse junto com a gente. Voltamos onde estavam os outros (na Venâncio) e os guris falaram pro Paulo que ninguém ali queria a presença dele, que o que ele tinha feito foi uma baita covardia, que não acreditavam que ele tinha batido em uma guria e tal. No fim ele falou que era pra gente continuar então que ele ia ficar por ali.
E nós fomos. Eu meio atrás com medo de ele voltar, mas não voltou. A única coisa que eu conseguia pensar era no Léo. Em falar pra ele o que tinha acontecido e pedir pra ele e os guris darem uma surra no cara. Sério, ele merece muito. Muita raiva desse filho da puta.
*Fuck the T.F.P.
*The punks are alright
*Where eagles dare
Fomos caminhando até a esquina com a João Pessoa e lá a gente ficou parados um tempo, decidindo para onde ir. Eu e a Purples fomos no posto comprar cigarros enquanto os outros esperavam. Na volta, nós escutamos que eles estava falando dela. Ela me falou isso, de canto, e decidiu passar reto por eles e ir pra casa.
Que noite bizarra. Que gente bizarra. Mas nada disso apaga o fato de que eu vi ontem um dos melhores shows da minha vida. E por falar nisso...
5 melhores shows da minha vida
>> Misfits
>> Blind Pigs
>> Sepultura
>> Anti flag
>> Donots (apesar de...esquece)
Enfim. Agora começa a contagem regressiva para o Show do Misfits. Dezessete dias. Muito pouco. Vou levar a foto que eu tirei com o Jerry para ele autografar e vou enquadrar para colocar na minha parede. E tentaremos pedir para ele tirar uma foto com a Crimson Ghost feto que o Léo fez.
E agora eu também começo a esperar pelo próximo show do Blind Pigs. Eu preciso ouvir ‘Business school’ ao vivo para poder morrer feliz.
Eu: Por favor, vejam se voltam logo.
Henrike: A gente volta sim. E não vai demorar tanto assim.
Eu: *Sorriso*
OBS.: As músicas marcadas com * não estavam no setlist. Só lembro que foram tocadas em algum ponto da noite.
Minha garganta está podre, ainda escuto um zunido chato na cabeça, ainda sinto a grade batendo nas minhas costelas. Depois de socos, chutes na cara, cotoveladas na cabeça e tudo mais, eu me sinto bem pra caraleo. Porque? Por que o Show do Blind pigs foi absurdamente bom. Tão bom que entrou para a lista de ‘5 shows da minha vida’.
No começo da noite eu estava meio desanimada. É que eu não tinha ido para casa desde Sexta-feira, então eu ainda estava usando a mesma saia. E saia é algo que não combina com pogo. Ainda mais que essa saia é muito folgada e vive caindo. E era um show do Blind pigs e eu me sentia obrigada a ir pro pogo.
Mas isso logo se resolveu. Eu troquei de roupa com pessoas. A Malu, que salvou a minha vida me emprestando a calça que ela estava usando, e o Rodolfo, que me deu a camiseta dele. Fiquei bem mais feliz.
Quando a No Direction saiu do palco eu comecei a ficar nervosa. Pra mim nunca foi tão demorado montar uma bateria como ontem. O tempo não passava, e eu ficava caminhando de um lado pro outro, fumando cigarros pra fazer passar o tempo. Não agüentei muito ali onde a gente estava (naquele 'andar do meio' do Opinião). Não achei ninguém pra ir pra frente do palco comigo, então fui sozinha. Desci e encontrei o Rodrigo. Perguntei do Léo mas ele sabia de nada. Decidi ir mais pra frente e acabei encontrando a Alien. Fiquei por ali com ela até a hora que começou o show.
Verão de 68
Av. São João
Mal-estar social
Quando eles começaram a tocar 'Verão de 68' eu já tive um treco. O show todo foi foda. De cara eu gostei do guitarrista novo, que eu não sei o nome. O cara não para quieto no palco e fica rindo o tempo todo, assim como o Henrike. Aliás, o Henrike é simpático sim (nem venham dizer que não) e tem um dos sorrisos mais lindos do mundo. E meninos com sorriso lindo são um dos motivos pelo qual nós, meninas de sorriso estranho, vivemos.
Enfim, voltando ao show. Eu acabei ficando bem no meio, na frente do palco, com só um cara na minha frente. Mas isso não durou muito. Explicarei:
Henrike: Quem ai gosta de Misfits?
Eu: Ai...agora eu morro.
Henrike: A gente vai tocar um cover do Misfits então...
an omelet of disease awaits your noontime meal / her mouth of germicide seducing all your glands / i ain't no goddamn son of a bitch / you better think about it baby / i ain't no goddamn son of a bitch / you better think about it baby, babe
E foi perfeito. De tanto eu empurrar e gritar no ouvido do cara da frente, ele acabou cedendo o lugar para mim. Depois de mais um tempo, e de levar uma cotovelada na cabeça que, na hora, eu tinha certeza que tinha sangrado, eu vi o Lipe na grade, com um espaço sobrando. Fui lá e fiquei ali até o fim do show.
Homem sem pátria
Fuzis e refrões
O melhor de tudo é que essa noite foi exatamente como eu queria. Ver o show de perto, sem ninguém atrapalhando a minha visão. Estava muito quente e a minha garganta muito seca. Mas deu para gritar a noite toda. Tinha que dar já que foi a primeira vez que eu vi eles ao vivo e também porque eles tocaram várias das minhas músicas preferidas. Só faltaram duas: 'Business school' e 'In love with a junkie'. Mas tudo bem. 'Fica pra próxima' como me disse o Henrike.
Sete de Setembro
Violência
La pasionaria
Frontline
Depois do show eu ganhei um setlist (aliás, isso é algo que eu sempre quis colecionar) e a consegui uma palheta. O guitarrista novo (F...alguma coisa) ficou ali na frente do palco um tempo conversando com o pessoal e foi absurdamente simpático. Acabou até dando o botton dele pra um menino que implorou muito.
Voltei onde estavam as meninas. A Purple falou que passou o show todo me cuidando e quase morrendo junto comigo. Ficamos conversando um pouco, todo mundo (até os que não conheciam a banda) amou o show. Segundo a Purples, foi o maior pogo que ela já viu e o mais foda também.
Monte castelo
Teenage suicide
Kamikaze
Fomos pra fora do Opinião ver se encontrávamos alguém conhecido. Depois que começou o show nós não tínhamos mais visto o Léo e o Gordo. E não achamos mais eles mesmo. Quando nós fomos no bar da frente, acabamos encontrando o Sebastian com os amigos dele. E o maldito Paulo Brito que eu tanto odeio. Ficamos ali sentadas, bebendo, quando a gente viu o Gordo e o Henrike vindo na nossa direção. A gente pseudo-conversou com eles. Pedi para eles assinaram o setlist e em seguida eles foram trocar de roupa.
Patria libre o muerte
Sweet fury
Continuamos ali conversando bobagem. Um pouco depois o bar fechou as portas. Um amigo do Sebastian, que eu nunca vou conseguir aprender o nome, veio falar com a gente. Ficou ali sentado junto até que o Sebastian veio também. E nós quatro, com um litro de vinho, continuamos ali.
E então a gente viu o resto da banda. Falei com eles novamente. Só não falei com o baterista, que estava todo ocupado carregando as ferragens da bateria, e eu não queria mais encher o saco.
Conformismo e resistência
Lost cause
E foi a partir deste ponto que a noite começou a ficar uma merda.
A gente ainda tinha um litro de vinho para beber quando os outros amigos do Sebastian se juntaram ao grupo. Junto com o Paulo Brito. Foi muito engraçado quando eu perguntei bem alto (NEM foi para ele ouvir!) pra Purple: 'quem é esse cara?' Ele fez aquela cara de 'como-tu-não-sabe-quem-sou-eu?' que todos os metidos a gostosos e famosos fazem. Ele é uma das pessoas mais asquerosas e desprezíveis que eu já conheci. Esses fãs de Engenheiros do Hawaii são uns merdas mesmo.
Ele ficou por ali, todo macio pro meu lado. E eu cortando ele. Já meio me irritando. A Purples também não estava muito feliz, já que tinha uma menina dando em cima do Sebastian e ele todo macio pra ela.
Depois que acabou o vinho as pessoas decidiram caminhar. Cara, sinceramente, que tipo de pessoa decide caminhar porque acabou o vinho? Se fosse pelo menos caminhar até um lugar específico para comprar mais vinho, eu entendia. Agora, simplesmente caminhar não é algo que me agrade. Ainda mais porque estava frio e eu estava com uma camiseta encharcada porque o Henrike jogou meio litro de água na minha cabeça, o que na hora me pareceu uma coisa maravilhosa, mas depois não. Não que eu esteja reclamando. E também, porque o Paulo Brito ia junto.
Então, caminhar. Como eu fiz uma cara não muito contente, eles falaram de caminhar pra um outro bar. Qual, não se sabia. Como a Purples queria muito ir, eu fui. Saímos pela José do patrocínio em direção a Venâncio. Quando a gente estava atravessando a rua, começou o fato bizarro da noite.
Sebastian: Que tu tem guria?
Purples: Nada.
Sebastian: Para com essa cara de cu!
Paulo Brito: Tu chamou ela de 'cara de cu'?
Sebastian: Sim, porque?
Paulo Brito: Eu passei a noite toda me segurando pra não chamar ela disso.
Purples (rindo): Cara, eu ainda vou te dar um tapa...
Capitalism myth
Última emoção
Borderline
E, de frescura, ela deu um tapa na cara dele (Paulo ‘veado’ Brito), fraquinho. Rindo. Ele se virou e tentou dar um nela, mas ela desviou antes. Seguimos caminhando, ele na frente e nós duas atrás. Demos mais uns 10 passos, quando ele se virou, passou por nós e, enquanto passava, deu um tapa na cara da Purples. Muito mais forte do que o que ela deu nele, obviamente. Provavelmente a maior covardia que eu já presenciei.
Que tipo de homem dá um tapa em uma menina assim? Forte, fez um barulho seco, oco. Eu fiquei muito puta da cara. Não sabia o que fazer.
Isso aconteceu quando a gente estava quase na esquina da Venâncio. Quando a gente dobrou, a Purples falou que não ia mais, que ia voltar pra casa. Agarrou o meu braço e foi me puxando. Os guris ficaram gritando pra saber o que tinha acontecido e a gente gritou de volta que o Paulo tinha dado um tapa na cara da Purples.
Ai o Sebastian veio atrás da gente e o amigo dele ficou mandando o Paulo se abrir. Que ninguém queria ele ali. Depois este amigo do Sebastian veio pra esquina da José do patrocínio com a gente. Ficamos ali os quatro. Eles falando que era pra gente ir com eles, que eles iam fazer o Paulo se abrir e a Purples falando que não ia pra lugar nenhum com ele junto. Os guris foram pra esquina e ficaram mandando o cara se abrir mas ele nem se mexeu.
O idiota
Amanhã não vai mudar
De tanto eles insistirem a Purples aceitou voltar, desde que o Paulo não fosse junto com a gente. Voltamos onde estavam os outros (na Venâncio) e os guris falaram pro Paulo que ninguém ali queria a presença dele, que o que ele tinha feito foi uma baita covardia, que não acreditavam que ele tinha batido em uma guria e tal. No fim ele falou que era pra gente continuar então que ele ia ficar por ali.
E nós fomos. Eu meio atrás com medo de ele voltar, mas não voltou. A única coisa que eu conseguia pensar era no Léo. Em falar pra ele o que tinha acontecido e pedir pra ele e os guris darem uma surra no cara. Sério, ele merece muito. Muita raiva desse filho da puta.
*Fuck the T.F.P.
*The punks are alright
*Where eagles dare
Fomos caminhando até a esquina com a João Pessoa e lá a gente ficou parados um tempo, decidindo para onde ir. Eu e a Purples fomos no posto comprar cigarros enquanto os outros esperavam. Na volta, nós escutamos que eles estava falando dela. Ela me falou isso, de canto, e decidiu passar reto por eles e ir pra casa.
Que noite bizarra. Que gente bizarra. Mas nada disso apaga o fato de que eu vi ontem um dos melhores shows da minha vida. E por falar nisso...
5 melhores shows da minha vida
>> Misfits
>> Blind Pigs
>> Sepultura
>> Anti flag
>> Donots (apesar de...esquece)
Enfim. Agora começa a contagem regressiva para o Show do Misfits. Dezessete dias. Muito pouco. Vou levar a foto que eu tirei com o Jerry para ele autografar e vou enquadrar para colocar na minha parede. E tentaremos pedir para ele tirar uma foto com a Crimson Ghost feto que o Léo fez.
E agora eu também começo a esperar pelo próximo show do Blind Pigs. Eu preciso ouvir ‘Business school’ ao vivo para poder morrer feliz.
Eu: Por favor, vejam se voltam logo.
Henrike: A gente volta sim. E não vai demorar tanto assim.
Eu: *Sorriso*
OBS.: As músicas marcadas com * não estavam no setlist. Só lembro que foram tocadas em algum ponto da noite.
domingo, junho 01, 2003
E sim, os meus comentários sairam do ar. POUCA raiva!
Mas pelo menos essa noite foi muito bem aproveitada. Eu e a Purples, com uma ajudinha do Google e um pouco de saco, achamos fotos muito interessantes. As fotos da Playgirl do Peter Steele.
Só direi uma coisa: ele é um grande homem. Confiem em mim.
Mas pelo menos essa noite foi muito bem aproveitada. Eu e a Purples, com uma ajudinha do Google e um pouco de saco, achamos fotos muito interessantes. As fotos da Playgirl do Peter Steele.
Só direi uma coisa: ele é um grande homem. Confiem em mim.
Cradle of filth - Sleepless
(Provavelmente a minha música preferida do Cradle. Se bem que tem a 'Sodomy and lust' que também é foda!)
And I often sigh
I often wonder why
I'm still here and I still cry
And I often cry
I often spill a tear
Over those not here
But still they are so near
Please ease my burden
And I still remember
A memory and I weep
In my broken sleep
The scars they cut so deep
Please ease my burden
Please ease my pain
Surely without war there would be no loss
Hence no mourning, no grief, no pain, no misery
No sleepless nights missing the dead... Oh, no more
No more war
(Provavelmente a minha música preferida do Cradle. Se bem que tem a 'Sodomy and lust' que também é foda!)
And I often sigh
I often wonder why
I'm still here and I still cry
And I often cry
I often spill a tear
Over those not here
But still they are so near
Please ease my burden
And I still remember
A memory and I weep
In my broken sleep
The scars they cut so deep
Please ease my burden
Please ease my pain
Surely without war there would be no loss
Hence no mourning, no grief, no pain, no misery
No sleepless nights missing the dead... Oh, no more
No more war